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Santa Catarina ataca embargo russo à carne suína

SC quer que o governo cobre uma explicação sobre a permanência da barreira


Criadores de suínos de Santa Catarina e o governo do Estado devem se reunir nesta quarta-feira (22-11), em Brasília, com os ministros Luís Carlos Guedes Pinto (Agricultura) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento). Furlan acaba de voltar de Moscou, e a reunião tratará do embargo russo à carne suína catarinense. A comitiva quer que o governo federal seja mais incisivo na cobrança de uma explicação dos russos sobre a permanência da barreira.


O embargo do país a Santa Catarina começou em 13 de dezembro de 2005, depois da descoberta de casos de febre aftosa em bovinos no vizinho Paraná, em outubro. Santa Catarina, o maior produtor de suínos do Brasil, chegou a ficar com 100 mil animais represados meses depois, por não conseguir vender sua produção, e o preço ao criador caiu de R$ 2,50 para R$ 1 o quilo do suíno vivo. E o Estado segue embargado embora Moscou tenha reaberto as portas às vendas de outros locais, como Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

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