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Seca pode trazer prejuízos milionários na Argentina

Em relatório, a entidade que representa as cooperativas do campo (Coninagro) divulgou os impactos da seca nas culturas de trigo e erva-mate no país


Foto: Divulgação

Texto: Correspondente Iara Siqueira 

Em relatório, a entidade que representa as cooperativas do campo (Coninagro) divulgou os impactos da seca nas culturas de trigo e erva-mate no país. A falta de água faz com que os produtores enfrentem a seca pelo terceiro ano consecutivo. Com a colheita quase terminada, os argentinos tiveram uma perda de até 30% da produção total de erva-mate. 

Novas plantações tiverem que ser substituídas a um custo muito alto por causa da seca, recorda o presidente da Federação das Cooperativas de Corrientes Orlando Stavss. Para que a produção volte aos ciclos produtivos é preciso esperar de quatro a cinco anos. O relatório também divulgou dados nada animadores em relação ao clima para o sul do país, a Patagônia, já que a região norte tem sofrido com a seca severa, mesmo com a neve, as chuvas por lá, ainda são insuficientes. 

O Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), prevê chuvas a baixo do normal para os meses de setembro a novembro em solo argentino.  A falta de água, o alto preço dos fertilizantes, e o suspense tem desanimado os produtores de erva-mate. 

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