O secretário da Agricultura, Leonardo Veloso, disse que o concurso é fundamental para o Estado/GO, tendo em vista que a questão da sanidade é cada dia mais vital para as exportações do agronegócio. Ele esclarece que o quantitativo anunciado de 372 vagas atende emergencialmente a Agrodefesa, mas deixou claro que a médio prazo o governo precisará fazer novas contratações.
“Esperamos inclusive que não se vincule a posse dos aprovados no concurso à demissão dos atuais servidores comissionados e temporários, pois eles continuarão essenciais aos serviços da agência”, diz o secretário da Agricultura.
Essa também é uma preocupação do presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, apontado pelo governador durante a solenidade como “um dos mais intransigentes defensores do concurso na Agrodefesa”.
Para o dirigente da Faeg, não dá mais para se tratar com amadorismo a questão da sanidade e certificação de origem dos produtos agropecuários, pois o quesito qualidade e segurança alimentar é cada vez mais determinante para as vendas ao exterior.
“Felizmente, o governador entendeu a delicadeza da situação e autorizou a imediata realização do concurso para a Agrodefesa, o que de certa forma nos dá maior tranquilidade”, diz José Mário.
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