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Secretário de Produção afirma que aftosa prejudica o País


Antes de se preocupar com o acesso à Alca (Acordo de Livre Comércio das Américas), o setor de carne bovina do Brasil precisa resolver uma questão em que ainda "patina": a febre aftosa. A análise é do secretário de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Pedro de Camargo Neto. Ontem (05) ele participou, na capital paulista, de encontro promovido pelo Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado de São Paulo (Fundepec) e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para discutir a qualidade da carne.


"O básico é a questão sanitária, que não resolvemos ainda", disse Camargo, lembrando que o Rio Grande do Sul registrou foco de aftosa em 2001. "A Alca, se é que vai ocorrer, vai negociar tarifas, será outra batalha em cima de negociação comercial. Mas isso passa por você ter condições de sanidade". Para o secretário, que já presidiu o Fundepec, enquanto houver aftosa em países vizinhos, como Paraguai e Bolívia, o problema persistirá.

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