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Segunda queda consecutiva do milho na B3

Em Chicago o milho fecha em queda de 0,64% o dia, 0,45% na semana


Foto: Marcel Oliveira

As chuvas no Brasil e a queda do dólar causaram a segunda queda consecutiva do milho na B3, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações do milho no mercado futuro de São Paulo voltaram a fechar em queda, nesta sexta-feira, pressionadas pela forte queda do dólar que, somada à queda das cotações em Chicago, continuam tirando a pressão da exportação, aliviando a posição dos compradores locais e chuvas no Brasil, que melhoram a safrinha”, comenta.

“Com isto, as cotações fecharam novamente em queda no dia e na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 92,08, queda de R$ 0,98 no dia e de R$ 2,98 na semana nos últimos 5 pregões (semana); setembro/22 fechou a R$ 94,59 com queda de R$ 1,0 no dia e de R$ 2,90 na semana e novembro/22 fechou a R$ 96,48 com queda de R$ 1,05 no dia e de R$ 342 na semana”, completa.

Em Chicago o milho fecha em queda de 0,64% o dia, 0,45% na semana, 4,41% em maio, mas alta de 31,96% no ano. “A cotação do milho para julho22, que passou a ser mês presente é período importante para a exportação brasileira, fechou em leve queda de 0,64% ou 5,0 cents/bushel a $ 778,25”, indica.

“Expectativas de bom tempo e rápido avanço nos trabalhos de plantio nos EUA enfraqueceram os preços. Os ajustes no trigo espalharam o sentimento de baixa. O relatório semanal do CoT mostrou que os Fundos estavam aumentando as posições compradas durante a semana que terminou em 17/05. As novas compras de 10,3 mil superaram as novas vendas de 9,2 mil atingindo um total de contratos líquidos de 339.711. Os hedgers comerciais de milho adicionaram 24,7 mil novos contratos vendidos contra 2,8 mil novos longos, o que expandiu sua venda líquida para 693.535 contratos”, conclui.

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