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Seleção genética IBC garante produtividade às propriedades

O plantel melhorador será ofertado esse ano no sábado, 22


O plantel melhorador será ofertado esse ano no sábado, 22

Garantir animais que agreguem valor às propriedades em todo o Brasil. A proposta parece fácil e simples, mas requer muita responsabilidade. Há 37 anos, os irmãos Barros Correia colocam à disposição para os criadores do País uma seleção genética capaz de aumentar a produtividade. O plantel melhorador será ofertado esse ano no sábado, 22, a partir das 12h, no Parque da Pecuária, em Maceió-AL, durante a 15ª edição do Leilão nelore Barros Correia. 

Os investimentos em sanidade, nutrição e genética melhoradora são realizados na Fazenda Recanto, situada no município de Chã Preta-AL. Lá, o rebanho participa do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O resultado são animais que melhoram a capacidade produtiva de outros planteis. 

"O nelore é um boi de corte. Há 40 anos, o abate do animal só acontecia depois da engorda de cinco anos. Eram 60 meses preparando o animal. Hoje, se abate o mesmo boi com o mesmo peso com apenas 24 meses. Esse ganho genético foi adquirido através de melhoramentos de pastagem, cuidados com a saúde e muito investimento em tecnologia para que o nelore evoluísse", atenta o promotor do remate, Aloisio Barros Correia. 

Este ano, a marca IBC colocará no remate reprodutores com variabilidade genética ainda maior, com baterias de touros de até 24 meses, com novas linhagens e filhos de reprodutores reconhecidos nacionalmente. Além disso, terão baterias de matrizes elite e vacas prenhas, novilhas e bezerras, todas criadas à campo para garantir melhor adaptação às propriedades. 

"Alagoas se tornou referência em genética. E nós nos sentimos muito honrados de estarmos na vanguarda desse mercado de genética. Observamos ano passado, e esperamos que esse ano isso ocorra novamente, que em todos os leilões, a cada ano, se obtém um acréscimo no valor da genética comercializada em Alagoas. Isso acontece não pela demanda, mas pela evolução genética de qualidade que todos os criadores têm investido", acredita Ricardo Barros Correia. 

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