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SENAR e Setec/MEC iniciam diálogo para desenvolvimento de ações em parceria

Nesta terça-feira (13), o secretário da Setec, Marcos Viegas, visitou o SENAR e se reuniu com o secretário executivo da entidade, Daniel Carrara.


O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) iniciou uma aproximação com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação com propósito de criar, em conjunto, ações para o desenvolvimento da educação profissional no País. Nesta terça-feira (13), o secretário da Setec, Marcos Viegas, visitou o SENAR e se reuniu com o secretário executivo da entidade, Daniel Carrara.

Carrara apresentou ao secretário da Setec a equipe técnica do SENAR dos Departamentos de Educação Profissional e Promoção Social e de Inovação e Conhecimento. “O País necessita de qualificação profissional de qualidade como elemento indispensável no processo de desenvolvimento e reestruturação da economia. Por isso, o SENAR reforça seu compromisso com a educação profissional rural e com o Ministério da Educação, colocando-se à disposição para contribuir na concepção e implementação de novas diretrizes para o setor”, afirmou Daniel Carrara.

Segundo o secretário da Setec, Marcos Viegas, a ideia do MEC é dar uma nova roupagem ao Programa Nacional do Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) a partir de 2017 e, para isso, conta com a parceria do SENAR. “O SENAR vai ajudar o MEC nesse trabalho, porque essa nova roupagem será feita de acordo com a demanda da população, para direcionarmos o jovem para o mercado de trabalho.”

O SENAR deve enviar à Setec sugestões de mudanças para diversos setores da educação profissional, entre elas, a formação continuada de docentes e gestores da educação profissional, assim como a elaboração do mapa de demanda da educação profissional no País e avaliação de resultados de programas e ações. “A equipe de educação profissional do SENAR coloca-se à disposição para elaborarmos juntos as melhorias nas diretrizes metodológicas, sobretudo, referentes ao eixo tecnológico de recursos naturais, de modo a repensarmos o conjunto de etapas componentes da organização curricular, observando uma sequência de possibilidades articuláveis na oferta de cursos que representem itinerários profissionais voltados para a realidade do trabalhador rural”, explicou a coordenadora de Educação Formal da entidade, Maria Cristina Ferreira.

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