Quarenta técnicos agrícolas dos estados da Bahia, Goiás, Piauí, Pernambuco e Minas Gerais participaram entre os dias 21 a 25 de maio, do curso de executores em aviação agrícola promovido pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães em parceria com o Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB).
Em sua oitava edição na cidade de Luís Eduardo, o foco central do treinamento está em habilitar e familiarizar técnicos em agropecuária a atuar na área de aviação agrícola. Para o diretor da CBB, Marcos Vilela Monteiro, além da capacitação dos profissionais, o curso cumpre as exigências da lei, conforme Instrução Normativa de janeiro de 2008 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Através do curso pretendemos despertar o senso ético-profissional; além de auxiliá-lo no planejamento e na execução da operação de aplicação de acordo com parâmetros meteorológicos, topográficos e tecnológicos”, comenta Monteiro. Para ele, o principal desafio da pulverização agrícola aérea, ainda está na conscientização dos usuários, seguido da falta de fiscalização e do monitoramento atmosférico.
Entre o conteúdo programático distribuído em 46horas/aulas, estão aspectos e características de aeronaves e da aviação agrícola, tecnologia de aplicação, planejamento operacional, além de aulas práticas. “Com o treinamento o aluno poderá interpretar e operar instrumentos utilizados em aviação agrícola, reconhecer os aspectos básicos de mecânica de aeronaves, além de despertá-los para todas as atividades possíveis de se realizar com a utilização de aeronaves agrícolas, observando aspectos de segurança pessoal e ambiental de acordo com a legislação vigente”, explica Monteiro.
Para o técnico agrícola, José Sandro Soares Pereira, que atualmente acompanha o plantio da cana-de-açúcar na região da Mata Norte de Pernambuco, a oferta do curso de executores em aviação agrícola em Luís Eduardo foi uma oportunidade única. “Mesmo com a distância de dois mil quilômetros entre as duas regiões, essa é uma das poucas oportunidades do país”, conta. “Além da qualificação profissional, estamos cumprindo uma legislação de pulverização aérea”, ressalta Pereira, com 25 anos de experiência profissional.
Em sua oitava edição na cidade de Luís Eduardo, o foco central do treinamento está em habilitar e familiarizar técnicos em agropecuária a atuar na área de aviação agrícola. Para o diretor da CBB, Marcos Vilela Monteiro, além da capacitação dos profissionais, o curso cumpre as exigências da lei, conforme Instrução Normativa de janeiro de 2008 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Através do curso pretendemos despertar o senso ético-profissional; além de auxiliá-lo no planejamento e na execução da operação de aplicação de acordo com parâmetros meteorológicos, topográficos e tecnológicos”, comenta Monteiro. Para ele, o principal desafio da pulverização agrícola aérea, ainda está na conscientização dos usuários, seguido da falta de fiscalização e do monitoramento atmosférico.
Entre o conteúdo programático distribuído em 46horas/aulas, estão aspectos e características de aeronaves e da aviação agrícola, tecnologia de aplicação, planejamento operacional, além de aulas práticas. “Com o treinamento o aluno poderá interpretar e operar instrumentos utilizados em aviação agrícola, reconhecer os aspectos básicos de mecânica de aeronaves, além de despertá-los para todas as atividades possíveis de se realizar com a utilização de aeronaves agrícolas, observando aspectos de segurança pessoal e ambiental de acordo com a legislação vigente”, explica Monteiro.
Para o técnico agrícola, José Sandro Soares Pereira, que atualmente acompanha o plantio da cana-de-açúcar na região da Mata Norte de Pernambuco, a oferta do curso de executores em aviação agrícola em Luís Eduardo foi uma oportunidade única. “Mesmo com a distância de dois mil quilômetros entre as duas regiões, essa é uma das poucas oportunidades do país”, conta. “Além da qualificação profissional, estamos cumprindo uma legislação de pulverização aérea”, ressalta Pereira, com 25 anos de experiência profissional.