SLC amplia a receita agrícola do Oeste da Bahia em R$ 2 bilhões
Empresa vai ampliar em 700 mil hectares área de plantio até 2021
Surgida após a venda de uma fábrica de tratores e máquinas agrícolas em 1999 para a gigante do setor John Deere, a SLC Agrícola, da família gaúcha Logemman, já produz mais de 340 mil hectares de soja, milho e algodão, sendo uma das principais empresa produtoras de grãos do País. Suas terras estão distribuídas pelos Estados da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão e Piauí. Cerca de um terço de suas receitas se originam de suas atividades no Oeste baiano, em fazendas em São Desiderio, Jaborandi, Formosa do Rio Preto, Correntina, Barreiras e outros municípios.
Não satisfeita com este tamanho, vai dobrar sua área de plantio para algo como 700 mil hectares na safra 2020/2021, e aí se tornará uma das maiores empresas produtoras de soja, milho e algodão do planeta. O locus preferencial dessa ousada expansão será o universo dos mesmos Estados já citados. A Bahia será fortemente contemplada neste plano, que prevê aumentar as receitas agrícolas para mais de 2 bilhões de reais anuais.
Sua estratégia se apoia no incremento da produtividade das fazendas, aquisição de mais terras, parcerias e na atração de investidores internacionais. O fato de ser uma empresa com ações na Bolsa de São Paulo facilita sobremodo a captação de recursos nos mercados. Seus executivos passam boa parte do ano em visitas às fazendas, a São Paulo, a Nova York, onde está parte de seus acionistas, e a países asiáticos, onde se concentra parte importante dos clientes.
Em relação à Ásia, a SLC recebeu recentemente aportes de 30 milhões de reais da trading japonesa Mitsui para administrar 21 mil hectares em São Desiderio, na Bahia, um dos municípios com maior PIB agropecuário do país, segundo ranking do IBGE. Cabe lembrar que a Mitsui já manifestou reiteradamente suas intenções de investir em território baiano e levar os grãos para os mercados asiáticos. A lamentar apenas que o referido grupo não pode ser majoritário em suas parcerias, em vista da legislação restritiva para estrangeiros na área rural. Mas a parceria SLC/MITSUI foi fechada para durar “99 anos”, conforme afirmação de Aurélio Pavinato, presidente da empresa, à revista DINHEIRORURAL, edição de março.
Além do grande estoque de terras em nosso Estado, a SLC tem atividades de pesquisa na fazenda Panorama, em Correntina, usinas de beneficiamento de algodão, armazéns, etc. Portanto, trata-se de empreendimento de inegável interesse estratégico para a Bahia, por contemplar em seu portfólio atividades de produção, inovação, infraestrutura e acesso a importantes mercados e capitais da Ásia.
Não satisfeita com este tamanho, vai dobrar sua área de plantio para algo como 700 mil hectares na safra 2020/2021, e aí se tornará uma das maiores empresas produtoras de soja, milho e algodão do planeta. O locus preferencial dessa ousada expansão será o universo dos mesmos Estados já citados. A Bahia será fortemente contemplada neste plano, que prevê aumentar as receitas agrícolas para mais de 2 bilhões de reais anuais.
Sua estratégia se apoia no incremento da produtividade das fazendas, aquisição de mais terras, parcerias e na atração de investidores internacionais. O fato de ser uma empresa com ações na Bolsa de São Paulo facilita sobremodo a captação de recursos nos mercados. Seus executivos passam boa parte do ano em visitas às fazendas, a São Paulo, a Nova York, onde está parte de seus acionistas, e a países asiáticos, onde se concentra parte importante dos clientes.
Em relação à Ásia, a SLC recebeu recentemente aportes de 30 milhões de reais da trading japonesa Mitsui para administrar 21 mil hectares em São Desiderio, na Bahia, um dos municípios com maior PIB agropecuário do país, segundo ranking do IBGE. Cabe lembrar que a Mitsui já manifestou reiteradamente suas intenções de investir em território baiano e levar os grãos para os mercados asiáticos. A lamentar apenas que o referido grupo não pode ser majoritário em suas parcerias, em vista da legislação restritiva para estrangeiros na área rural. Mas a parceria SLC/MITSUI foi fechada para durar “99 anos”, conforme afirmação de Aurélio Pavinato, presidente da empresa, à revista DINHEIRORURAL, edição de março.
Além do grande estoque de terras em nosso Estado, a SLC tem atividades de pesquisa na fazenda Panorama, em Correntina, usinas de beneficiamento de algodão, armazéns, etc. Portanto, trata-se de empreendimento de inegável interesse estratégico para a Bahia, por contemplar em seu portfólio atividades de produção, inovação, infraestrutura e acesso a importantes mercados e capitais da Ásia.