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Soja "ardido" não perde teor de proteína em Mato Grosso; Estado tem terceiro melhor resultado do país

O estudo aponta que a variação do teor de proteína bruta variou entre 31% e 45% no período analisado



O grão soja "ardido" mantém o mesmo teor de proteína que um grão que não tenha recebido muito chuva. A constatação de um estudo realizado pelo Núcleo de Tecnologia em Armazenagem da Universidade Federal de Mato Grosso (NTA/UFMT) nos últimos 10 anos, , que revela ainda que Mato Grosso possui o terceiro maior teor de proteína e óleo, ficando atrás do Piauí e Tocantins.

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