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Soja: China impulsiona Chicago novamente

“O USDA anunciou novos negócios hoje para a China de 264.500 toneladas"


Foto: Nadia Borges

O mercado de soja acumulou outro avanço importante na Bolsa de Chicago, segundo afirmou a T&F Consultoria Agroeconômica. Nesse cenário, a demanda da China é a principal base para o aumento dos preços. 

“O USDA anunciou novos negócios hoje para a China de 264.500 toneladas junto com outros 360.500 toneladas para destinos desconhecidos. Exportações semanais dos EUA ficaram em 2,45 milhões de toneladas (dentro da faixa esperada, 1,5-2,8 milhões.). Por outro lado, os casos de febre africana em suínos na Alemanha continuam a ser confirmados. Isso cria expectativas de maior demanda para os EUA”, comenta. 

Enquanto isso, a Argentina desperta incerteza sobre a superfície a ser semeada. “Se as chuvas continuarem escassas, pode incentivar a passagem da área para o milho de segunda safra. Além disso, o petróleo foi negociado com lucros, proporcionando impulso. Por outro lado, as expectativas recordes de área a serem semeadas no Brasil limitam novas subidas. A produção pode ultrapassar 130 milhões de toneladas”, explica. 

“O complexo de soja terminou misto, mas principalmente mais alto. Os futuros da soja subiram dois dígitos e fecharam o dia com ganhos de 17 1/4 centavos para novembro. Os contratos diferidos foram de 3 3/4 a 9 1/2 centavos de trabalho mais elevados”, completa. 

“O óleo de soja quebrou o padrão para o complexo, com 5 pontos a menos. O relatório de vendas de exportação do USDA mostrou 2.457 MT de reservas de soja para a semana que termina em 9/10.  Os anúncios obrigatórios do USDA já haviam revelado 62% do total com um adicional de 392.100k tons que não foram anunciados anteriormente. Todos os negócios chineses eram conhecidos”, conclui. 

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