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Soja: Patamar de Chicago não muda no início do mês

“O contrato futuro de soja para entrega em março 2020 fechou o dia em alta de $7,0 cents/bushel"


Foto: Nadia Borges

O patamar da soja na Bolsa de Chicago ainda segue o mesmo, sendo afetado neste início de mês pelo surto do novo coronavírus que apareceu inicialmente na Ásia e agora tem se espalhado para países da Europa e também da América. No entanto, a T&F Consultoria Agroeconômica indica que os futuros da soja tiveram uma leve alta. 

“O contrato futuro de soja para entrega em março 2020 fechou o dia em alta de $7,0 cents/bushel a $ 890,50 contra $ 883,50 /bushel do dia anterior. O contrato de farelo fechou novamente em forte alta de 3,6, a $ 298,6 contra $ 298,6/tonelada curta do dia anterior. O contrato de óleo de soja fechou em alta, quebrando perdas de quatro dias consecutivos, subindo 26 pontos a $ 28,57 contra $ 28,31 /libra-peso do dia anterior”, informa. 

Além disso, a debilidade do dólar frente as outras moedas estimularam os preços das commodities nesta segunda-feira. “No entanto, o fechamento das exportações agrícolas na Argentina, continuou gerando incerteza sobre as operações de um dos maiores mercados exportadores mundiais. Por sua vez o coronavirus continua impondo limites à economia mundial e suas bolsas de mercadorias, assim como o avanço da colheita da soja no Brasil”, comenta. 

“O relatório sobre a soja esmagada nos EUA (relatório USDA Fats & Oils) em janeiro foi de 5,14 MT, acima da estimativa média do mercado, e um recorde de todos os tempos. O farelo e o óleo produzidos foram de 4,144 toneladas curtas e 2,154 bilhões de libras, respectivamente. Os estoques de óleo de soja foram de 2,351 bilhões de libras, o que estava em linha com as estimativas”, conclui. 

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