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Soja recua forte em Chicago por elevação da oferta

Para que isso acontecesse, os fundos especulativos teriam feito vendas massivas


Foto: Pixabay

Na Bolsa de Chicago, a soja recuou forte novamente por elevação da oferta, queda nos óleos e vendas de Fundos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agreconômica. “O contrato de soja para julho22 fechou em queda de 3,16%% ou $ 53,0 cents/bushel a $ 1622,0”, comenta a consultoria.

“A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda maior, de 3,76%, ou $ 54,0 cents/bushel a $ 1396,0. O contrato de farelo de soja para julho fechou em forte queda de 1,75%, ou $ 8,2/ton curta a $ 461,7 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em fortíssima queda de 5,29% ou $ 3,70/libra-peso a $ 66,23”, completa.

Para que isso acontecesse, os fundos especulativos teriam feito vendas massivas. “Óleos vegetais e subprodutos caíram acentuadamente. O USDA poderia repetir a pesquisa em algumas áreas e poderia aumentar a área de soja em agosto. Os mapas meteorológicos nos EUA indicam chuvas, beneficiando as perspectivas produtivas. Rumores de que a China estava cancelando embarques aumentaram a pressão. Uma empresa privada elevou sua estimativa de produção de soja para o Brasil para 127 milhões de toneladas”, indica.

“O relatório semanal do CoT mostrou que os Fundos tinham 29.915 contratos de compra líquidos de soja a menos em 28/06, após uma semana de liquidação de compras. Isso deixou o grupo em 124.498 contratos longos líquidos - o mais fraco desde janeiro. Traders comerciais de soja fecharam 116.964 contratos (15,1%), reduzindo sua venda líquida para o nível mais baixo de 2022 em 191.916 contratos”, conclui a consultoria agroeconômica. 

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