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Soja sobe 1,4% na bolsa de Chicago


Contrato rompe a barreira psicológica de US$ 6,00 mas depois recua. Os contratos futuros da soja fecharam em forte alta de 1,4% ontem, na bolsa de Chicago. Há rumores de que o próximo relatório de exportações americanas, que será divulgado na quinta-feira, poderá revelar que os Estados Unidos exportaram 500 mil toneladas na semana, demonstrando forte demanda mundial e alavancando os preços na Chicago Board of Trade (CBoT).

O boato fez com que o preço do grão rompesse a barreira psicológica de 600 centavos de dólar por bushel. No final, porém, o contrato para julho recuou e fechou a 597,25 centavos.

Prova de que o mercado estava comprador é que havia volume recorde de contratos em aberto, de 242.204 lotes. O recorde anterior é de 2002, quando foram registrados 238.175 contratos. "Como se não bastasse, os preços altos e o grande volume de contratos em aberto atraíram mais especuladores", diz um trader.

No óleo de soja, a notícia do dia foi a alta dos preços do óleo de palma, tornando o óleo de soja mais competitivo no mercado internacional. Com isso, os contratos para julho subiram 1,96%, para 22,34 centavos de dólar por libra-peso.

No farelo, a expectativa de que os russos importem frango americano - os americanos concordaram em permitir que os russos inspecionem seus abatedouros de frango - ajudou a dar sustentação para os preços. Contratos para julho subiram 1%, para US$ 175,40 por tonelada curta.

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