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Spread entre safras antigas e novas crescem em Chicago

Enquanto isso, os novos contratos de safra da soja perderam 1,0- 1,3% no dia


Foto: Nadia Borges

Os spreads entre as safras antigas e novas para os futuros da Bolsa de Chicago da soja aumentaram na segunda-feira em meio à realização de lucros e à quadratura da posição antes do relatório Wasde do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a ser divulgado na quarta-feira e sobre a melhora das condições climáticas nos EUA. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. 

“Os contratos do primeiro mês de julho aumentaram 1,4% em relação à sexta-feira anterior, e estavam sendo negociados a US $ 15,86/bu no momento da publicação, já que os analistas esperam que os estoques finais de soja dos EUA 2020/21 caiam no Wasde de maio devido à demanda robusta, sinalizando um mercado no curto prazo”, comenta a consultoria. 

Enquanto isso, os novos contratos de safra perderam 1,0- 1,3% no dia, já que as estimativas de produção para 2021/22 são esperadas, o que foi reforçado pela melhoria das condições climáticas para o desenvolvimento da safra nos EUA nos últimos dias. 

 “Os preços da soja caíram na esteira do aumento dos estoques do óleo de palma e da queda dos preços na Malásia, que juntos contribuíram para conter a alta da soja na semana passada. Por outro lado, as atualizações continuaram a sustentar um mercado de milho apertado, o que deve limitar o lado negativo para a soja. No Brasil, as estimativas de produção de safrinha de segunda safra foram reduzidas e o país deve produzir 95,5 milhões de toneladas de milho em 2020/21, ante 103,4 milhões de toneladas na estimativa anterior”, conclui a TF, neste início de semana. 

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