Sucessão Familiar é tema de palestra durante Bahia Farm Show
Palestra focou nos desafios e nas estratégias para a condução de um possível processo de sucessão familiar
As dificuldades no processo de sucessão de empresas familiares foram apresentadas durante palestra nesta quarta-feira (3) durante a Bahia Farm Show. O público, formado por filhos de produtores, debateu a importância da inserção dos jovens no agronegócio para uma futura sucessão administrativa. Ministrada pelo consultor do Sebrae e especialista em gestão organizacional, José Mário Júnior, a palestra focou nos desafios e nas estratégias para a condução de um possível processo de sucessão familiar.
Segundo José Mário, ao chegar o momento, os gestores das empresas familiares devem passar por etapas como código de ética, diagnóstico societário e planejamento patrimonial. “Somente 30% das empresas familiares conseguem sobreviver à segunda geração, enquanto 10% chegam à terceira. É preciso formar os sucessores, mas é preciso ter planejamento e regras estabelecidas no grupo familiar”, explica.
Embora ainda não tenha chegado o momento de suceder o pai, o jovem Seije Mizote já trabalha na empresa no apoio à administração da fazenda e acredita na importância do planejamento e preparação para uma futura sucessão. “A palestra traz uma noção do caminho para que as empresas possam fazer bem essa transição”, afirma. A palestra sobre sucessão familiar faz parte das ações do Produjovem, programa da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) que prepara cerca de 15 filhos de associados para serem as futuras lideranças do agronegócio regional.
Isabela Busato cursa atualmente o último semestre de Agronomia e estagia em uma empresa na área de comercialização de commodities agrícolas. “O objetivo é engajar novos jovens para não perder o espaço conquistado pelos nossos pais”, afirma.
Segundo José Mário, ao chegar o momento, os gestores das empresas familiares devem passar por etapas como código de ética, diagnóstico societário e planejamento patrimonial. “Somente 30% das empresas familiares conseguem sobreviver à segunda geração, enquanto 10% chegam à terceira. É preciso formar os sucessores, mas é preciso ter planejamento e regras estabelecidas no grupo familiar”, explica.
Embora ainda não tenha chegado o momento de suceder o pai, o jovem Seije Mizote já trabalha na empresa no apoio à administração da fazenda e acredita na importância do planejamento e preparação para uma futura sucessão. “A palestra traz uma noção do caminho para que as empresas possam fazer bem essa transição”, afirma. A palestra sobre sucessão familiar faz parte das ações do Produjovem, programa da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) que prepara cerca de 15 filhos de associados para serem as futuras lideranças do agronegócio regional.
Isabela Busato cursa atualmente o último semestre de Agronomia e estagia em uma empresa na área de comercialização de commodities agrícolas. “O objetivo é engajar novos jovens para não perder o espaço conquistado pelos nossos pais”, afirma.
