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Técnicos do Mapa vão supervisionar rebanho bovino do Paraguai

Esse acompanhamento é uma forma de proteger os animais brasileiros contra aftosa


Esse acompanhamento é uma forma de proteger os animais brasileiros contra aftosa

Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) já estão no Paraguai para o início do inquérito soroepidemiológico no rebanho daquele país. A medida tem como objetivo verificar a existência e circulação do vírus da aftosa. O trabalho envolve profissionais de Mato Grosso do Sul, Goiânia, Paraná, além do Distrito Federal e deve ser realizado até dia 3 de novembro.

Orlando Baez, da Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul, explica que essa investigação envolve 10 técnicos dos três estados e do DF, e que irão se alternar em períodos de 15 dias, até novembro. Esse acompanhamento é uma forma de proteger o rebanho sul-mato-grossense. O estado tem a certificação de área livre de aftosa. Uma das áreas de atenção é o departamento de San Pedro, onde um foco de aftosa foi detectado no do dia 3 de janeiro de 2012.

A ação é uma iniciativa do Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul (CVP) e do Panaftosa e tem a participação de veterinários dos países membros do Comitê e do Centro Panamericano de Febre Aftosa. A intenção do Paraguai é restabelecer o status de área livre de aftosa com vacinação. Segundo Baez, essa é só uma etapa inicial deste processo, que será finalizado durante avaliação da Organização Internacional de Epizootias (OIE), em 2013. Segundo a SFA, a estimativa é que o rebanho paraguaio chegue a 12 milhões de cabeças.

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