Toxinas de aranhas tem potencial para produzir inseticidas
Os estudiosos identificaram 92 proteínas no veneno da aranha

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Instituto Butantan, em artigo publicado no Journal of Proteome Research, divulgaram os resultados de um estudo usando o veneno da tarântula laranja (Acanthoscurria juruenicola), espécie de aranha nativa da Amazônia, de acordo com as pesquisas, as toxinas encontradas nesta espécie, possuem ingredientes ativos de produtos farmacêuticos e inseticidas.
Conteúdo exclusivo para Cadastrados
Se você tem cadastro no Agrolink, faça seu login ou faça cadastro no Agrolink de forma GRATUÍTA
e tenha acesso aos conteúdos do site.
Não tem conta? Cadastre-se aqui