Transferida reunião na qual presidente do Sindag falaria no Senado
O motivo do cancelamento da pauta nesta terça-feira foi a agenda dos parlamentares na Rio+20
O Senado acabou adiando a audiência da qual o presidente do Sindag, Nelson Antônio Paim, participaria hoje na Subcomissão Temporária de Aviação Civil (Cistac). O motivo do cancelamento da pauta nesta terça-feira foi a agenda dos parlamentares na Rio+20 e as convenções partidárias pelo País. Conforme o presidente da Cistac, senador Vicentinho Alves (PR/TO), a nova reunião ainda não tem data agendada.
Nelson Paim deverá falar aos senadores sobre problemas que afligem o setor e apresentar propostas para o fortalecimento da aviação agrícola brasileira. Relação que tem desde o alto preço do combustível de aviação até entraves gerados pela sobreposição de fiscalizações nas esferas governamentais (com destaque para a Orientação Técnica CGA 01/2011, onde o Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento/MAPA, que divide com os Estados a fiscalização sobre a atividade de aviação agrícola).
OBJETIVOS
A Cistac foi instalada em fevereiro deste ano, dentro da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O grupo tem cinco membros e a presidência está a cargo do senador Vicentinho Alves (PR/TO), com relatoria do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB). O objetivo, segundo os legisladores, é verificar até que ponto as políticas públicas estão respondendo à altura às necessidade da aviação civil brasileira. Isso frente a um mercado que vem crescendo cerca de 15% ao ano, desde a Lei 11.182/05, que abriu o mercado nacional.
Se por um lado a aviação civil ganhou uma Secretaria com status de ministério, ligada diretamente à Presidência da República, por outro lado, o setor tem um organograma complexo, com alguns ruídos de comunicação. A lista tem a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) encarregada das políticas e a Infraero responsável pela infraestrutura de aeroportos, além do Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) e outros órgãos.
Por trás de tudo isso, o País tem a segunda maior frota mundial de aviação agrícola, com cerca de 1,6 mil aeronaves. E com uma perspectiva de crescimento em torno dos 8% ano. Taxa que pode crescer, levando em conta que atualmente apenas 20% das áreas pulverizáveis no Brasil são atendidas por aeronaves.
Nelson Paim deverá falar aos senadores sobre problemas que afligem o setor e apresentar propostas para o fortalecimento da aviação agrícola brasileira. Relação que tem desde o alto preço do combustível de aviação até entraves gerados pela sobreposição de fiscalizações nas esferas governamentais (com destaque para a Orientação Técnica CGA 01/2011, onde o Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento/MAPA, que divide com os Estados a fiscalização sobre a atividade de aviação agrícola).
OBJETIVOS
A Cistac foi instalada em fevereiro deste ano, dentro da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O grupo tem cinco membros e a presidência está a cargo do senador Vicentinho Alves (PR/TO), com relatoria do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB). O objetivo, segundo os legisladores, é verificar até que ponto as políticas públicas estão respondendo à altura às necessidade da aviação civil brasileira. Isso frente a um mercado que vem crescendo cerca de 15% ao ano, desde a Lei 11.182/05, que abriu o mercado nacional.
Se por um lado a aviação civil ganhou uma Secretaria com status de ministério, ligada diretamente à Presidência da República, por outro lado, o setor tem um organograma complexo, com alguns ruídos de comunicação. A lista tem a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) encarregada das políticas e a Infraero responsável pela infraestrutura de aeroportos, além do Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) e outros órgãos.
Por trás de tudo isso, o País tem a segunda maior frota mundial de aviação agrícola, com cerca de 1,6 mil aeronaves. E com uma perspectiva de crescimento em torno dos 8% ano. Taxa que pode crescer, levando em conta que atualmente apenas 20% das áreas pulverizáveis no Brasil são atendidas por aeronaves.