Trigo: propostas serão entregues hoje ao ministro da Agricultura
Participam da reunião representantes da cadeia produtiva
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro, recebe hoje (6), às 17h, um estudo com as propostas para o fortalecimento da cadeia produtiva do trigo. Para o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), que articulou a audiência, o trabalho é resultado de intensas discussões e encontros realizados pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Federação da Agricultura do RS (Farsul), Federação das Cooperativas Agropecuárias do RS (Fecoagro), Embrapa, entre outras entidades. Participam da reunião representantes da cadeia produtiva do trigo.
Recorda-se que em recente audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara Federal as entidades ligadas aos produtores de trigo propuseram que o governo federal ponha fim ao registro automático de importação do cereal e que a compra do exterior seja precedida da comprovação da aquisição do mesmo volume no mercado interno. Ou seja, para cada tonelada importada uma tonelada seria adquirida em mãos do produtores brasileiros. Esta proposta deu muito o que falar. “Trata-se da retomada dessas discussões, de uma demanda urgente e de alta prioridade porque o trigo é um produto de segurança alimentar, que não tem recebido o devido apoio do governo”, explica Micheletto.
Recorda-se que em recente audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara Federal as entidades ligadas aos produtores de trigo propuseram que o governo federal ponha fim ao registro automático de importação do cereal e que a compra do exterior seja precedida da comprovação da aquisição do mesmo volume no mercado interno. Ou seja, para cada tonelada importada uma tonelada seria adquirida em mãos do produtores brasileiros. Esta proposta deu muito o que falar. “Trata-se da retomada dessas discussões, de uma demanda urgente e de alta prioridade porque o trigo é um produto de segurança alimentar, que não tem recebido o devido apoio do governo”, explica Micheletto.
