Usineiro defende criação de política energética
Ao invés de exportar os cerca de 3 bilhões ou 4 bilhões de litros de álcool, esse volume poderia chegar a 6 bilhões
Na avaliação de Maurílio Biaggi, presidente da Usina Moema, para diminuir os impasses pelos quais passa o setor sucroalcooleiro, o Brasil também precisa de uma política para produzir energia. “Não estamos conseguindo fazer isso. A culpa também é do produtor que aumenta a produção sem estratégia e que deveria ter ampliado, principalmente, a produção de álcool”, afirma.
Segundo ele, ao invés de exportar os cerca de 3 bilhões ou 4 bilhões de litros de álcool, esse volume poderia chegar a 6 bilhões, o que seria menos danoso para o produtor. “Assim reduziríamos as exportações de açúcar e o preço não teria a queda que está apresentando”, aponta Biaggi.