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Uso de drones para agricultura será liberado na Índia 

"Os usuários precisarão fazer um registro único de seus drones, pilotos e proprietários"


O uso comercial autorizado de drones em setores como agricultura, saúde e socorro em catástrofes entrará em vigor a partir de 1º de dezembro na Índia. De acordo com o regulamento, todas as operações de aeronaves não tripuladas civis serão restritas somente durante o dia e o voo será permitido apenas dentro da linha de visão, que normalmente seria de 450 metros. 

Segundo o ministro de Estado da Aviação Civil Jayant Sinha, esse novo método será muito eficiente para solucionar alguns problemas de logística que existem atualmente na sociedade da Índia, que sofre com superpopulação. Para ele, o país possui uma grande gama de atuações em que os aviões não tripulados podem ser úteis. 

"É provável que passemos de riquixás (espécie de carroça de duas rodas usadas para o transporte na índia) a riquixás do ar. Há uma ampla gama de aplicações de drones, de socorro a desastres, vigilância, monitoramento de segurança, agricultura de precisão, logística de precisão", explicou. 

No entanto, não será qualquer pessoa que poderá ter um drone e conseguirá pilotá-lo livremente com finalidade comercial. Segundo informado pelo comunicado do governo, todo o drone, piloto e finalidade deverão ser registrados e precisarão pedir permissão para atuar, que será recusada ou permitida através de um aplicativo. 

"Os usuários precisarão fazer um registro único de seus drones, pilotos e proprietários. Para cada voo (isento para a categoria nano), os usuários precisarão pedir permissão para voar em um aplicativo móvel e um processo automatizado permite ou nega a solicitação instantaneamente”, alertou o comunicado. 

 

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