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Cercosporiose

(Cercospora circumscissa) Culturas Afetadas:

Esta doença é considerada secundária ou de pouca importância na maioria dos países onde ocorre. A cercosporiose da ameixa tem ampla distribuição mundial, existem registros de incidência da doença na África do Sul, Alemanha, Austrália, Birmânia, Brasil, China, Chipre, Cuba, Escócia, Espanha, Estados Unidos, Grécia, França, Israel, Itália, Marrocos, Paraguai, Taiwan e Zimbábue. No Brasil, a doença está registrada em pêssego, porém não está registrada em ameixa. Cercospora circumscissa é um patógeno específico das rosáceas, que além de atacar a ameixa, tem, como hospedeiros, a cereja doce, cereja azeda, amêndoa, abrunheiro e pêssego.

Danos: O sintoma típico da doença são manchas foliares necróticas, arredondadas, marrom-avermelhadas. As lesões começam como pequenas manchas necróticas arredondadas, marrom-avermelhadas, que aumentam de tamanho até 4-5 mm de diâmetro, e a porção central torna-se marrom-clara, com bordos vermelho-amarronzados. Com o avanço da epidemia, as lesões coalescem e formam grandes áreas necróticas, ocorrendo em ambos os lados da folha. Os tecidos necrosados podem destacar-se, deixando as folhas perfuradas. Em ataques severos, a doença pode provocar desfolhação total, provocando o enfraquecimento das plantas.

Controle: Não há referências sobre variedades ou cultivares com algum tipo de resistência ou tolerância a C. circumscissa. A retirada do pomar e a queima das folhas infectadas caídas reduzem consideravelmente o potencial de inóculo do patógeno para novas infecções. Realizar pulverizações com fungicidas protetores ou sistêmicos com uma frequência mensal, ou a partir do começo da brotação das folhas.

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