Arbust CI

Geral
Nome Técnico:
Triclopir-butotílico
Registro MAPA:
8822
Empresa Registrante:
Ouro Fino
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Triclopir-butotílico 667 g/L
Classificação
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 L;

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 30 L;

Tipo: Bombona
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Contentor intermediário IBC/BULK/Container
Material: Plástico ou metálico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;

Tipo: Sachê com tampa
Material: Plástico ou Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 L;

Tipo: Tambor
Material: Metálico ou Plástico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida sistêmico do grupo químico do ácido piridiniloxialcanoico indicado para controle em pós-emergência de plantas daninhas em arroz irrigado e pastagem, assim como para aplicação em présemeadura em milho, soja e trigo. Para milho e soja, é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas culturas (soja e milho), para controle da Buva (Conyza bonariensis) e da soqueira de algodão (Gossypium hirsutum). Para trigo, o produto também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura desta cultura (trigo) e para controle da Buva (Conyza bonariensis). Também é indicado para controle em pós-emergente de plantas daninhas de folhas largas e rebrotes de eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Arroz irrigado

Aplicação única na pós-emergência da cultura no estádio (V3 a V4) e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas (junquinho - Cyperus iria e tiriricão - Cyperus esculentus) anteriormente à entrada de água na lavoura.

Milho

Para destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda pulverização.

Para controle do alvo buva

Fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho.

Pastagens

Para controle das plantas daninhas (com exceção do alvo coco-pindoba ou babaçu), diluir a dose recomendada em um volume de calda de 200 a 400 L de água por hectare.

Aplicação foliar em área total

Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.

Soja

Para destruição da soqueira de algodão

Realizar um programa de manejo na pré-semeadura da soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo buva: fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da soja.

Trigo

Fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do trigo. Eucalipto: fazer aplicação única por ano na pós-emergência das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados e quando estes estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.

MODO APLICAÇÃO

Preparo da calda

Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. As atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada não podem ser realizadas cumulativamente pelo mesmo indivíduo.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Temperatura do ar (máxima): 30º C;
Umidade Relativa do Ar: mínima de 60%;
Velocidade do vento (máxima): 6 Km/hora.

MODO PREPARO DE CALDA

- Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade;
- Adicionar este produto e o adjuvante, se recomendado;
- Completar o volume de água;
- Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto pode ser pulverizado através de aplicação terrestre ou aérea (Pastagem). A distribuição nas aplicações deve ser uniforme. Evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado. Aplicação Terrestre (arroz irrigado, pastagens, milho, soja e trigo):

Pulverizador costal

Utilizar pulverizador costal manual, dotado de pontas que permitam o completo molhamento das plantas daninhas alvo.

Pulverizadores tratorizados

- Utilizar pontas uniformes e em bom estado, sendo a recomendação com pontas tipo leque, que produzam gotas médias a grossa (procurar Engenheiro Agrônomo para indicação da ponta em sua região). Pressão de trabalho segundo recomendações do fabricante.
- A altura da barra deverá seguir recomendação do fabricante da ponta de pulverização indicada pelo Engenheiro Agrônomo.

Aplicação terrestre (eucalipto)

Equipamento costal

Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrote de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.

Equipamentos tratorizados

Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha. A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrote de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.

Aplicação Aérea (apenas para Pastagens)

Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Volume de Aplicação: de 30 a 50 litros de calda por hectare. Em relação a altura de voo é preciso observar dois pontos principais: a) Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar. b) Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar. Largura da faixa de deposição: vai variar caso a caso e depende do equipamento a ser utilizado.

Observação

Para helicópteros

Seguir as recomendações anteriores.

Tamanhos e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: utilizar pontas uniformes (ou outro gerador de gotas) em bom estado, sendo a recomendação é que produzam gotas médias a grossa (procurar Engenheiro Agrônomo para indicação da ponta em sua região). Pressão de trabalho segundo recomendações do fabricante. Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.

Prevenção de deriva

Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:

1) Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
2) Nunca fazer a aplicação em aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
3) Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.

Observação

A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas;

Recomendação para evitar a deriva

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, incluindo a tecnologia de aplicação, o equipamento de pulverização e meteorologia local (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar).
O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Independentemente dos equipamentos utilizados, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva. Para evitar deriva, a aplicação deve ser realizada com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Outras recomendações importantes a serem observadas são

- A pulverização não deve ser realizada quando a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes);
- Cuide da manutenção do pulverizador, evitando falhas e vazamentos que possam causar contaminação e deriva. Proceda a Inspeção Periódica do Pulverizador com frequência. A correta calibração e escolha das pontas garante a qualidade e segurança da operação. Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois este procedimento causa deriva;
- O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva;
- Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa);
- Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura.

Importância do diâmetro da gota

A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climática, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais

Volume

Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.

Pressão

Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.

Tipo de bico

Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Altura da barra

Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos

O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 6 km/h.

Temperatura e umidade

Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60%.

Inversão térmica

O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Condições climáticas

No momento da aplicação deverão ser adequado para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento entre 6 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para as aplicações do herbicida manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.

Observações

Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Limpeza do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.

1. Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.

2. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao Triclopir. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao Triclopir, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de Triclopir ou formulações que o contenham.

INTERVALO DE REENTRADA NA CULTURA TRATADA

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes da bula, visando evitar danos em demais culturas. O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida é composto por triclopir, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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