Bioveria WP CI

Geral
Nome Técnico:
Beauveria bassiana isolado IBCB 66
Registro MAPA:
7816
Empresa Registrante:
Bioenergia
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Beauveria bassiana isolado IBCB 66 95 %
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico

Tipo de embalagem: saco
material: plástico de polietileno
capacidade de acondicionamento: 200g, 300g, 500g

Tipo de embalagem: Frasco
material: plástico de polietileno de alta densidade
capacidade de acondicionamento: 200g, 300g e 800g

Tipo de embalagem: Bombona
material: plástico de polietileno de alta densidade
capacidade de acondicionamento: 200g, 300g e 800g

INSTRUÇÕES DE USO

BIOVERIA WP (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) é um agente microbiológico de controle utilizado no controle da mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), no controle do moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), no controle do acaro rajado (Tetranychus urlicae) e no controle da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), em todas as culturas nas quais ocorram.

Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja, pepino, banana, morango e milho.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Soja e pepino: Reaplicar em intervalo de 14 dias, e no devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por safra da cultura.

Banana: A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo "telha"/ha; 50 ml de pasta fúngica/isca; 1 x 10^9 esporos /mL de pasta. Realizar 3 aplicações.
Morango: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas.

Milho: Realizar mais de uma aplicação.

MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar na presença da praga (adultos nas plantas ou espumas com ninfas na base da touceira). A aplicação pode ser terrestre ou aérea em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada. Na aplicação terrestre, deve ser aplicado na forma líquida, por meio de pulverizadores de barra com pingentes ou costal, com o jato de pulverização dirigido para a base das touceiras da cultura da cana-de-açúcar. Na aplicação aérea deve ser aplicado também na forma líquida com avião agrícola equipado com barra de pulverização, otimizando volume de calda e tamanho de gotas para evitar ao máximo deriva.

Preparo da calda: Levar o material que será utilizado na aplicação ao campo, abrir a embalagem. Verificar o volume de conídios do fungo e colocar o mesmo volume de água. Agite dentro da embalagem, minimizando a dispersão de conídios e consequentemente o desperdício dos esporos. No caso do saco plástico, abrir apenas o canto por onde a água será adicionada. Na embalagem em frascos e bombonas, retirar a tampa dos frascos, colocar a água, tampar novamente e agitar. Após obter o preparado da embalagem, colocar no tanque do pulverizador devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto. Essa limpeza deve ser feita com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes e aspergida através dos bicos para limpeza dos mesmos e enxaguado com água limpa. Completar o tanque com água, sendo que para aplicações terrestres utilizar um volume de calda de 150 L/ha e aéreas um volume de calda de 30 L/ha.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Intervalo de segurança não determinado devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

4 horas ou até a secagem da calda

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente pela noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições, a exposição aos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol (fator de inviabilização do fungo) é menor.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 66.

Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
• Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MW), quando disponível e apropriado.

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