BTKill JCO CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis var. kurstaki, isolado HD-1
Registro MAPA:
3321
Empresa Registrante:
JCO
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa HD-1 126,1 mL/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Galão
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 20 L

Tipo: Caixa
Material: Tetra pak
Capacidade: 100 mL- 500 mL

Tipo: Caixa
Material: Tetra pak
Capacidade: 1 - 20 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 100 - 500 mL

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 20 L

Tipo: Bolsa standup
Material: Plástico/Metalizado
Capacidade: 250 - 500 mL

Tipo: Bolsa standup
Material: Plástico/Metalizado
Capacidade: 1 - 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

BTKILL JCO (Bacillus thuringiensis var. kurstaki, isolado HD-1 (S1450) (CCT 1306) é um agente microbiológico utilizado no controle da Alabama argillacea (curuquerê; curuquerê-do-algodoeiro), Spodoptera frugiperda (lagarta-militar; lagarta-do-cartucho), Anticarsia gemmatalis (lagarta-da-soja) e Chrysodeixis includens (sinonímia: Pseudoplusia includens) (lagarta-falsa-medideira). Em todas as culturas nas quais ocorram.

MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicação Terrestre ou Aérea

Este inseticida biológico pode ser aplicado em forma de pulverização com equipamentos convencionais de aplicação aérea ou terrestre, utilizando um volume de água adequado para assegurar uma boa cobertura e uniformidade do produto sobre as partes da planta, aonde as lagartas irão se alimentar.

Preparo de Calda

Pré-mistura

Encher até a metade o tanque de pré-mistura com água fazendo funcionar o agitador, em seguida adicionar aos poucos a quantidade desejada do produto. Após a pré-mistura pronta, este deverá ser enviado para o tanque do pulverizador.

Tanque do Pulverizador

Encher pela metade o tanque com água e em constante agitação adicionar a pré-mistura; após adicionar a pré-mistura ao tanque completar o volume que falta da calda com água. Procurar manter agitação durante a pulverização. Com o tanque já abastecido, posicioná-lo na lavoura, efetuar o primeiro esguicho e iniciar a aplicação.

OBS: Agentes espalhantes adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados à água somente após a adição do produto.

Aplicação

O produto atua destruindo a parede estomacal das lagartas, agindo sobre a mesma após a ingestão. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento.

Aplicação aérea

Avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de voo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 Ib/pol², volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.

Aplicação terrestre

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da serie D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micre e densidade de 200 gotas/cm², de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a 200µ. Pressão de 80 a 100 Ib/pol² e volume de calda de 100 a 200 L/ha.

Aplicação terrestre manual

Utilizar equipamentos pulverizadores de barra costal com bicos de jato cônico ou leque com pressão de trabalho suficiente para proporcionar uma boa cobertura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou a noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições, a exposição dos conídios (esporos) da bactéria à radiação UV do sol (fator de inviabilização da bactéria) é menor.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de Bacillus thuringiensis.

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