Mancymbul 720 WP CI

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe; Cimoxanil
Registro MAPA:
37617
Empresa Registrante:
Proregistros
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 640 g/kg
Cimoxanil 80 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico

Tipo: Saco
Material: Aluminizado, Plástico , Papel multifoliado (acondicionado em caixa de papelão), Fibra de papelão reforçado e Papel multifoliado
Capacidade: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Caixa
Material: Papelão (com invólucro interno de plástico)
Capacidade: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Saco
Material: Metálico ou plástico (contido em balde plástico)
Capacidade: 5; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Saco
Material: Nylon poliéster
Capacidade (sacos hidrossolúveis): 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,5 kg

Tipo: Saco
Material: Multifoliado (alumínio, plástico e papel)
Capacidade (sacos hidrossolúveis): 0,05; 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5 kg

Tipo: Caixa
Material: Papelão
Capacidade (sacos aluminizados): 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Barrica
Material: Papelão
Capacidade (sacos aluminizados): 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Saco
Material: Papel
Capacidade (sacos aluminizados): 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg

Tipo: Balde
Material: Metálico ou Plástico
Capacidade (sacos aluminizados): 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 24; 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

O produto é um fungicida de ação sistêmica e de contato, dos grupos químicos alquilenobis (ditiocarbamato) – mancozebe, e acetamida – cimoxanil, apresentado na forma de pó molhável (WP), indicado no controle de doenças fúngicas nas culturas de batata, cebola, tomate e uva.

MODO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.

Aplicação Terrestre

Para aplicar utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura.
Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas /cm²
Adicionar espalhante adesivo para propiciar uma melhor cobertura e aderência, conforme recomendação do fabricante.

Instruções para Preparo da Calda de Pulverização

Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar o produto mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- O produto deverá ser aplicado isoladamente, sem mistura em tanque;
- Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h e nem sob chuva.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 e Desconhecido para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO DESC FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por Mancozebe e Cimoxanil, que apresentam mecanismos de atividade multi-sítio, pertencentes ao Grupo M03 e Desconhecido, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida), respectivamente.

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