Bloqueio Mix WG CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
8199
Empresa Registrante:
Pilarquim
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Balde metálico com volume líquido de 05 , 10, 20 e 50 Litros.
Bombona plástica com volume líquido de 5 10 Litros.
Frasco metálico com volume de 1 litro.
Frasco plástico com volume de 1 litro.
Tambor metálico com volume de 100 e 200 litros.
Tambor portátil metálico em aço inoxidável, tipo carreta container, com estruturas metálicas, equipamentos e válvulas de segurança e descarga, com volume líquido de 20.000 litros.

INSTRUÇÕES DE USO

O CURINGA é um inseticida e acaricida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate.

MODO DE APLICAÇÃO

A aplicação do inseticida CURINGA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Para as culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate industrial, CURINGA deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
- Volume de calda:
• Algodão: 175 a 200 L/ha.
• Café: 1100 L/ha.
• Feijão: 250 L/ha.
• Milho: 200 a 300 L/ha.
• Tomate industrial: 1.000 L/ha.

MODO DE PREPARO DA CALDA

Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CURINGA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, café, milho, soja, tomate: 21 dias
Feijão: 25 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término de reentrada, utilize os EPI's indicados no item “Precauções Durante a Aplicação” na bula do MS.

LIMITAÇÕES DE USO

• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não é permitido a mistura de tanque deste produto com outro produto fitossanitário.
• Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordalesa.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema

GRUPO 1B INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CURINGA pertence ao Grupo 1B e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CURINGA como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CURINGA ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CURINGA podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CURINGA o período total de exposição a inseticidas do grupo químico organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CURINGA ou outros produtos do Grupo 1B, quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Levemente corrosivo ao ferro e ao latão.

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