Dicarzol 500 SP CI

Geral
Nome Técnico:
Cloridrato de Formetanato
Registro MAPA:
3493
Empresa Registrante:
Gowan
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cloridrato de formetanato 582 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Acaricida, Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Abóbora Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Abobrinha Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Batata Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Feijão Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Melancia Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Pepino Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Pimentão Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui
Plantas ornamentais Dosagem Calda Terrestre
Thrips palmi (Tripes) veja aqui veja aqui

Tipo de Embalagem: Saco
Material: Plastico Metalizado
Capacidade: 0,5; 1 e 2 Kg
Caracteristica/Lavabilidade: Flexivel/Não Lavável

INSTRUÇÕES DE USO:
Dicarzol 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila (carbamatos), com açãode contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface, alho, batata, cacau, cebola, citros, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, pepino, pimentão, plantas ornamentais e tomate.

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplique DICARZOL 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda- se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidaderelativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulverização com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.

LIMITAÇÕES DE USO:
DICARZOL 500 SP não deve ser aplicado em caldas alcalinas. O pH ideal da calda de pulverização é de 5,5.
- Não aplicar em presença de ventos fortes.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Deriva: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA É DE RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível,sem prejudicar a cobertura e eficiência.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida DICARZOL 500 SP® do grupo químico Metilcarbamato de fenila, Carbamatos, pertencendo ao grupo 1A (Inibidores de acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do DICARZOL 500 SP® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário adotar as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução daresistência, adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos demecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas de DICARZOL 500 SP® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalode aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DICARZOL 500 SP® ou outros produtos do Grupo 1Aquando fornecessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para omanejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

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