Dissara/Bio Sirius CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis, isolado S 234; Metarhizium rileyi, cepa CG 1153
Registro MAPA:
19523
Empresa Registrante:
Bionat
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus thuringiensis, isolado S 234 50 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Galão
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida microbiológico (Bacillus thuringiensis, cepa S 234 + Metarhizium rileyi CG 1153) de ingestão e contato, indicado para aplicação via foliar para o controle da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera), lagarta-preta (Spodoptera cosmioides), lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) e lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda). O produto apresenta eficiência agronômica comprovada na cultura da soja e milho pode ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

MODO DE APLICAÇÃO

- Antes de realizar o preparo da calda de pulverização certificar-se da limpeza do pulverizador. Caso apresente resíduos de produtos de aplicações anteriores (principalmente fungicida e bactericidas) é de fundamental importância a limpeza do equipamento, pois pode afetar o desempenho do produto.
- Calibrar a pressão e vazão do pulverizador de forma a ajustar o volume de calda.
- Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda de pulverização. - Para a aplicação pode-se utilizar pulverizador costal tratorizado ou aérea. - Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura foliar. Utilizar o tamanho de gota fina (Bico tipo cone ou leque).
- Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27°C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70% ou com alta intensidade de radiação ultravioleta (UV).
- A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
- É recomendo a utilização de adjuvante compatível para melhoria da mistura da formulação da água de aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou a noite, em dias nublados. Nessas condições, a exposição das células da bactéria à radiação UV do sol (fator de inviabilização da bactéria e fungo entomopatogênico) é menor.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado de pragas (MIP), provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. O MIP envolvendo os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle microbiano, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de insetos a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle do pragas podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração do praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle químico, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência devem ser encaminhados para o Frac-BR (www.frac br.org/), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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