Diuron 500 SC Milenia
Geral | ||
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Nome Técnico:
Diurom
Registro MAPA:
408905
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Diurom | 500 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo |
Indicações de Uso
Garrafa de plástico de 1 L. Balde de plástico de 5 L, 10 L e 20 L. Bombona plástica de 5 L, 10 L e 20 L. Galões de folha de flandres 5 L. Embalagem de alumínio 5 L. Balde de aço de 50 L e 100 L. Tambor de aço de 50 e 100 L. Tambor de plástico de 50 L e 100 L.
INSTRUÇÕES DE USO
DIURON 500 SC MILENIA pode ser aplicado no solo antes e depois da emergência das plantas infestantes. A umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados. Quando a aplicação for realizada com o solo seco e se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto reduz-se.
Para as aplicações em pré-emergência, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade. Para aplicações em pós-emergência, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e em jato dirigido para a base das plantas cultivadas. Aplica-se com as plantas infestantes em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem, umidade relativa inferior a 60%, horas de calor, excesso de chuva, ou com a cultura em precárias condições de sanidade, por diminuir a tolerância ao produto. Requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação do produto para assegurar a absorção pelas plantas infestantes.
MODO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado com equipamentos terrestres, como pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados), tratorizados com barra ou através de aeronaves (avião ou helicóptero).
APLICAÇÃO TERRESTRE
Volume de calda: 200 a 400 litros de calda/ha.
Bicos: tipo de leque de jato elíptico, da série 80 ou 110.
Pressão: 2,0 a 2,8 kg/cm2 (30 a 40 lb/pol²) em pré. 3,5 a 4,3 kg/cm2 (50 a 60 lb/pol²) em pós.
Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
APLICAÇÃO AÉREA
Volume de calda: 30 a 50 litros de calda/ha.
Pressão: 15 a 30 lb/pol².
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Altura de voo: 2,5 a 5,0 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 metros.
Clima: ventos de no máximo 8 km/h.
Bicos: D12-45.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as indicações do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Abacaxi: 140 dias
Algodão: 120 dias
Cana-de-açúcar: 150 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Aguardar pelo menos 24 horas antes da reentrada de pessoas nas áreas tratadas, exceto agricultores usando EPI's recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO
- Vide intervalos de segurança.
- Soja, colza, azevém e alface são sensíveis a Diurom.
- Não aplicar em condições de seca, baixa umidade relativa do ar e de debilidade das plantas infestantes por razões fitossanitárias, período sem chuva e orvalho nas folhas.
- Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo