Bula Diuron Nortox 500 SC

Composição
Diurom | 500 g/L |
Classificação
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade (Litros): 5; 10; 20; 25; 200 e 1.000 L;
Tipo: Botijão
Material: Plástico
Capacidade (Litros): 5; 10; 20; 25; 50; 100; 110; 125; 200; 500 e 1.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade (Litros): 0,5 e 1,0 L;
Tipo: Isotanque retornável (IBC)
Material: Plástico
Capacidade (Litros): 500 e 1.000 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade (Litros): 50; 100; 110; 125 e 200 L;
Tipo: Tambor retornável
Material: Aço inox
Capacidade (Litros): 50; 100; 110; 125 e 200 L;
Tipo: Tanque estacionário
Material: Aço inox/ Polietileno/ Polipropileno/ Poliéster e fibra de vidro
Capacidade (Litros): 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000; 30.000; 35.000; 40.000; 45.000; 50.000; 55.000 e 60.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida sistêmico, apresentado sob a forma de suspensão concentrada com eficiência no controle de plantas daninhas, de folhas largas e gramíneas, tanto em pré como em pós-emergência precoce.
CULTURAS
É indicado para as culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O produto é aplicado sobre o solo bem preparado livre de torrões, resíduos, detritos e contendo um bom teor de umidade para sua melhor ação herbicida. Para preparar melhor a calda, agite a embalagem do produto antes de usar, coloque a dose indicada do produto no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente. Na aplicação o volume de água utilizado por hectare é de 200 a 400 litros quando aplicado em pré-emergência e 300 a 400 litros quando aplicado em pós-emergência.
Deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 110 graus. A pressão recomendada varia entre 20 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não possuem riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
A umidade é importante para a ativação do herbicida. Não aplique o produto com o solo seco.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
O produto herbicida é composto de Diurom inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes aos Grupo C2, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).