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EcoMeta
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Metarhizium anisopliae (Metsch), isolado IBCB 425
Registro MAPA:
7010
Empresa Registrante:
Toyobo |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Metarhizium anisopliae cepa IBCB 425 | 50 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha das raízes) | veja aqui | veja aqui |
Sacos polietileno de baixa densidade: 5,0 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
ECO META é um inseticida microbiológico de ocorrência natural em solos, eficaz no controle da cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar (Mahanarva fimbriolata).
COMPATIBILIDADE
Não se recomenda mistura do produto com outros agrotóxicos (inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas e outros). Os produtos químicos podem agir sobre o fungo Metarhizium anisopliae (na calda mistura após a aplicação no campo), inviabilizando estruturas do patógeno.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
O produto ECO META deve ser aplicado na forma líquida, através de pulverizadores de barra ou costais, com jato dirigido à base das plantas ou aplicação direta, através de granuladeiras, sem necessidade de preparação de calda. Os levantamentos populacionais da praga devem ser realizados após as duas primeiras chuvas (setembro/outubro) para detecção de espumas com ninfas na base das touceiras. Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura.
Limpeza do Equipamento
- Limpar muito bem o tanque/bicos do pulverizador para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas, ou fungicidas químicos.
Atenção:
a) Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água.
b) Realizar esta limpeza em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
- O ideal é encher o tanque do pulverizador com água e adicionar 1 litro de solupan ou 1Kg de sabão em pó para cada 400 litros de água. Deixar esta mistura em repouso por 12 horas. Em seguida agitar a mistura e aspergir todo o volume através do bicos de pulverização. Posteriormente enxaguar com água limpa usando como escoamento sempre os bicos. Nessa operação aproveita-se para testar a regulagem da vazão.
Preparação da calda
Em um balde ou recipiente deve-se proceder à lavagem do material. Colocar o equivalente a 5,0 L de água para cada 2,0 a 3,0 Kg de produto e proceder a lavagem. Esperar por alguns minutos para a precipitação do arroz e verter a suspensão no tanque de pulverização, passando-o através de uma peneira. Repetir o procedimento de lavagem por 3 vezes para a limpeza completa do arroz (sem conídios do fungo). Recomenda-se um volume total de calda de 300 L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não definido devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa fina. Nessas condições, a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol (fator de inviabilização do fungo) é menor.
As condições favoráveis para o desenvolvimento do fungo são: umidade em torno de 90% e temperatura na faixa de 24 a 28ºC, sendo o limite máximo e mínimo de crescimento aproximadamente de 16 a 35°C.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.