Eventra CI

Geral
Nome Técnico:
Fipronil
Registro MAPA:
13112
Empresa Registrante:
Alta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fipronil 800 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Cupinicida, Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Frasco (metal): 1; 10; 15 e 20 kg;

Frasco (plástico): 1; 10; 15 e 20 kg;

Saco (multifolheado papel/kraft): 00,5; 1; 1,5; e 2 kg;

Saco (papel): 1; 1,5; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 15; 20 e 25 kg;

Saco (plástico): 1; 1,5; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 15; 20 e 25 kg;

Bombona (metal): 1; 1,5; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 15; 20 e 25 kg;

Caixa Secundária - Papelão - 5; 10; 15; 20; 25 e 50 kg;

Tambor (metal): 75; 100; 150 e 200 kg;

Tambor (plástico): 75; 100; 150 e 200 kg;

Barrica (papelão): 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75; 80; 85; 90; 95 e 100 kg;

Big Bag (plástico): 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 550; 600 e 650 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é indicado para controle de insetos pragas, nas culturas da batata, cana-de-açúcar e eucalipto e soja, conforme bula.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Batata e cana-de-açúcar

O produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo a ser coberto imediatamente com terra.

Eucalipto

Aplicar o produto dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Fazer uma leve incorporação após a aplicação da calda inseticida.
Aplicar com equipamentos manuais, costais e tratorizados.

Bicos

Utilizar bicos de jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira que se obtenha uma cobertura uniforme do alvo a ser atingido.

Volume de aplicação: 20 mL de calda/planta.

Soja

A pulverização deve ser realizada durante a semeadura da cultura, dirigindo o jato no sulco de plantio, sobre as sementes, através de equipamento tratorizado adequado. Utilizar bicos tipo leque com volume de aplicação variando de 100 a 200 Lde calda/ha.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

- Temperatura: máxima 27ºC
- Umidade relativa do ar: mínima 55%
- Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3m/seg)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem par o solo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Não há, desde que siga as recomendações de uso do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

GRUPO 2B INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo Gaba) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente em tratamento de sementes;
- Seguir as recomendações de bula quanto a aplicação permitida;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 2B quando for necessário;
- Sempre realizar as aplicações direcionadas em tratamento de sementes e em fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Seguir as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

PT - Regent Técnico registro nº 005894.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.