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Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Bacillus velezensis, Cepa Labim 40
Registro MAPA:
16923
Empresa Registrante:
Simbiose |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus velezensis, Cepa Labim 40 | 1,12 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Pantoea ananatis (Mancha Branca do Milho) | veja aqui | veja aqui | |
Septoria glycines (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico PEAD
Capacidade: 2 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico PEAD
Capacidade: 60 L;
Tipo: IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURA, ALVO, DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÕES
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
Fazer a pré-mistura do produto (suspensão concentrada - SC) em água, agitando em um recipiente (a dosagem de recomendação do produto cinco litros de água). Acrescentar a mistura na calda no tanque do pulverizador. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto. Utilizar 150 litros de calda por hectare. Modo e equipamentos de aplicacão: O produto deve ser pulverizado via foliar, procurando sempre obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado com equipamentos de pulverização aérea e terrestres.
Recomendações de uso
- Realizar a limpeza do pulverizador após utilização; - Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda;
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia;
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas;
- Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar;
- É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha a necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIS recomendados para uso durante aplicação. Após a secagem da calda, para acessar a área tratada utilizar calçados fechados.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 70%.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
=Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas etc.) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Não há informações sobre o desenvolvimento de resistência a Bacillus velezensis. Qualquer agente de controle de inseto, ou doença pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos, ou doenças da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrónomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI;
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.