Bula FX Protection

Composição
Bacillus amyloliquefaciens isolado CBMAI 1301 | 491,5 mL/L de água |
Classificação
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Tipo: Frasco
Material: Polietileno
Capacidade: 50 mL a 1000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos: Colletotrichum lindemuthianum (antracnose) e Colletotrichum gloeosporioides (antracnose).
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação
O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador cos tal ou tratorizado).
Época de aplicação
O produto deverá ser aplicado quando forem identificados os primeiros sintomas da doença no campo.
Recomendações de uso
- Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos;
- Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda;
- É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%);
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 25°C.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entrar na área tratada até completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não aplicar em período de chuvas intensas;
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto FX PROTECTION com outros produtos químicos ou biológicos;
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 70%.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.