Kroll CI

Geral
Nome Técnico:
Cletodim; Quizalofop-P-Etílico
Registro MAPA:
12718
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cletodim 240 g/L
Quizalofope-P-etílico 120 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Tipo: Bombona.
Material: Plástico e Alumínio.
Capacidade: 5 - 50 L.

Tipo: Frasco.
Material: Plástico, Alumínio e Metálico (revestido ou não).
Capacidade: 0,025 - 3,0 L.

Tipo: Tambor.
Material: Plástico, Alumínio e Metálico(revestido ou não).
Capacidade: 100 - 2.500 L.

Tipo: Isotanque.
Material: Plástico.
Capacidade: 1.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

KROLL é um herbicida sistêmico, inibidor da ACCase.

MODO DE APLICAÇÃO

O KROLL pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereça distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não é recomendado fazer a aplicação em períodos de seca prolongada.
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento aplicador está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados em “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Preparar a calda momentos antes da aplicação.
Preencher o tanque do pulverizador com água limpa, com pelo menos metade do volume de calda recomendado ou da capacidade do tanque; ligar o sistema de agitação; adicionar o adjuvante; agitar; adicionar o produto e completar com água até o volume da calda recomendado. Ao adicionar o adjuvante e o produto, efetuar a tríplice lavagem conforme recomendado nos dizeres pertinentes ao Meio Ambiente.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento aplicador, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante todo o processo de aplicação.
Para evitar a sobreposição da aplicação, sempre fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência da aplicação.

EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

APLICAÇÃO TERRESTRE

Sempre avaliar as especificações técnicas do equipamento aplicador para determinação dos parâmetros a serem utilizado na aplicação. Regular o equipamento visando sempre o maior tamanho de gota possível para máxima redução da deriva, a distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado, tais como:
a) Pulverizador de barra tratorizado:
- Utilizar pontas uniformes e em bom estado, sendo recomendados pontas tipo leque da série 80, 110 ou similares, que produzam gotas entre 110 a 200 micras com densidade de gotas de 20-40 gotículas/cm². Pressão de trabalho segundo recomendações do fabricante.
- A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30cm.
b) Pulverizador costal manual:
- Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110.
- Manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Calibrar o equipamento para um volume de calda indicado.
Para outros parâmetros de tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo Responsável, e de acordo com a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento/tecnologia de aplicação empregada.

APLICAÇÃO AÉREA

Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas.
A aplicação aérea deve ser realizada com técnicas de redução de deriva (TRD) e seguindo os conceitos de boas práticas agrícolas, evitando sempre os excessos de pressão e altura na aplicação.
Sempre avaliar as especificações técnicas do equipamento aplicador para determinação dos parâmetros a serem utilizado na aplicação. Regular o equipamento visando sempre o maior tamanho de gota possível para máxima redução da deriva, a distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado, tais como:
- A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas de 130 a 150 micras e calibrados para distribuir volume de calda indicado, com uma densidade de 60 gotas/cm² sobre o alvo.
- A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
- A altura do voo deverá ser de 3 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8km/hora.
- Visando uma aplicação uniforme, utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Para outros parâmetros de tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo Responsável, e de acordo com a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento/tecnologia de aplicação empregada.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA APLICAÇÃO

Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como os valores abaixo, os quais devem representar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura do ar: 20 a 35ºC
- Umidade Relativa do Ar: mínima de 50%
- Velocidade do vento (máxima): 3 a 10Km/hora

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Logo após a aplicação, efetuar a limpeza do equipamento aplicador conforme as indicações do fabricante, adotando todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilizando os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpar o equipamento próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
- Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso contínuo de herbicidas, com o mesmo mecanismo de ação, pode contribuir para o aumento da população de plantas infestantes a eles resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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