Bula Leale SC

Composição
Ametrina | 480 g/L |
Flumioxazina | 40 g/L |
Classificação
Frasco e Bombona - Plástico - 0,5; 1; 2; 3; 4; 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 200; 300; 400; 420; 500; 1000L
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada.
Aplicar após o plantio da cana-de-açúcar, mas antes de sua emergência. As plantas daninhas não devem estar germinadas no momento da aplicação. Não utilizar o produto em períodos prolongados de seca. Em cana soca aplicar o produto até 5 dias após o corte.
MODO DE APLICAÇÃO
Pulverizar uniformemente sobre solo bem preparado (livre de torrões) e sem cobertura vegetal. Aplicar com pulverizador tratorizado ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, recomendando-se entre 180 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação
Condições climáticas no momento da aplicação: Ventos de até 3 km/h, temperatura inferior à 27°C e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cana-de-açúcar: 180 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade: O produto quando utilizado de acordo com as recomendações não causa fitotoxicidade à cultura.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E e do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).