Manage 150 CI

Geral
Nome Técnico:
Imibenconazole
Registro MAPA:
7299
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Imibenconazol 150 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico

Saco de papel plástico polietileno ou metalizado 0,01; 0,025; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,3; caixa ou frasco metálico ou plástico ou cartucho de papelão 1,5; 2,0; 2,5; 3; 4; 5; 8; 10; 15; 20 e 25kg; Tambor metálico (com revestimento anticorrosivo) ou plástico 50, 100, 200, 250, 500 e 1000 kg; Conteiner metálico ou em estrutura de maderite naval com bolha de polietileno 100, 200, 500, 1000, 1.100, 1.200, 1.300 e 1.500 e 20.000 kg; Big-bag em tecido com proteção impermeável 100, 200, 250, 500, 1000, 1.500, 2000, 5000, 10.000, 15.000, 20.000, 25.000 kg.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Os tratamentos devem ser iniciados quando surgirem os primeiros sintomas da doença e repetir conforme a necessidade, em intervalos de 7 a 15 dias, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura (período entre a última aplicação e a colheita). Para as culturas de ervilha, melancia, morango e quiabo poderão ser feitas no máximo duas (2) aplicações por ciclo da cultura. Para as culturas de pepino, maçã, melão, uva e feijão poderão ser feitas até três (3) aplicações por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO

Manage 150 deve ser aplicado em pulverização via terrestre, utilizando-se pulverizador costal normal ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado munido com bicos cônicos, com densidade de 50-70 gotas/cm2 e tamanho de partícula de 250µ. O volume de calda gasto por hectare varia de acordo com o porte e densidade foliar das plantas.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter pulverização com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
OBS.: Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Crisântemo: Uso não alimentar
Melão e pepino: 3 dias
Melancia, maçã, morango, quiabo, ervilha e feijão: 7 dias
Uva: 14 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas enquanto as plantas estiverem molhadas pela aplicação do produto ou aguardar 24 horas.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras restrições: Não há.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G1 FUNGICIDA

O produto fungicida MANAGE 150 é composto por lmibenconazole, que apresenta mecanismo de ação de C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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