Matric CI

Geral
Nome Técnico:
Cromafenozida
Registro MAPA:
8006
Empresa Registrante:
Iharabras
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cromafenozida 50 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento

Conteúdo: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 4; 5; 6; 8; 10; 15; 20; 25; 50; 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 23.000; 25.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MATRIC é de um inseticida regulador de crescimento para controle de pragas nas culturas de Algodão, Citros, Milho, Soja e Tomate.

MODO DE APLICAÇÃO

MATRIC deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados.
Em caso de aplicação com pulverizador de barra, usar bicos cônicos tipo D2, D3 ou equivalentes, com pressão de 80-100 lbs. A altura da barra deve estar de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre bicos deve ser de 30 a 50 cm.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Com relação às condições climáticas deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27°C e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo de perdas por deriva e evaporação.

FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO

A aplicação de MATRIC deverá ser realizada sempre que note a presença das referidas pragas (estágios iniciais de desenvolvimento, no caso das lagartas) ou seus sintomas sobre as folhas ou nível de infestação adequado para aplicação. O volume de calda poderá ser variável dependendo do alvo e da tecnologia do equipamento a ser empregado.
OBS.: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

. Fitotoxicidade: Não há.
. Outras Restrições: Siga corretamente as recomendações de uso.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida MATRIC pertence ao grupo 18 (agonistas de receptores de ecdisteróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MATRIC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 18. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar MATRIC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de MATRIC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MATRIC ou outros produtos do Grupo 18 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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