Maxcel CI

Geral
Nome Técnico:
Benziladenina
Registro MAPA:
3506
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Benziladenina 20 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Solução Concentrada
Modo de Ação:
Regulador de crescimento

Indicações de Uso

Maçã Calda Terrestre Dosagem
Malus domestica (Maçã) veja aqui veja aqui
Soja Calda Terrestre Dosagem
Glycine max (Soja) veja aqui veja aqui
Uva Calda Terrestre Dosagem
Vitis spp (Uva) veja aqui veja aqui

Conteúdo: 1, 2, 5 e 10 L.

INSTRUÇÕES DE USO:

MAXCEL é um regulador de crescimento vegetal composto de Benziladenina recomendado para as seguintes culturas:
Feijão: sua utilização em feijão aumenta o número de vagens por planta e o peso de grãos, resultando em maior potencial produtivo da cultura.
Maçã: é indicado para promover o raleio de frutos e flores de baixa qualidade.
Soja: sua utilização em soja aumenta o número de hastes laterais e o número de vagens por planta, resultando em maior potencial produtivo da cultura.
Uva: pode ser utilizado em dois momentos distintos:
• entre a fase de algodão e brotos com 3 mm, com o objetivo de estimular o crescimento de “ombros” e alongar os cachos;
• entre as fases de bagas com 2 a 8 mm, para estimular o crescimento das bagas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

FEIJÃO: recomenda-se duas aplicações de 300 mL/ha ou três aplicações de 200 mL/ha durante o ciclo da cultura, iniciando-se no estádio V4, repetindo-se a cada 10 dias. Não exceder o número máximo de 3 aplicações por ciclo ou safra. Não exceder a dose máxima de 600 mL/ha do produto comercial por ciclo ou safra.
MAÇÃ: MAXCEL, por ser um raleador secundário, deve ser aplicado em frutos com tamanho entre 10 a 12 mm de diâmetro ou entre 20 e 30 dias após a plena floração da maçã, sendo usado em uma única aplicação por ciclo de produção.
SOJA: recomenda-se duas aplicações durante o ciclo da cultura, nas doses de 40 a 80 mL/ha por aplicação, iniciando-se no estádio V2 e repetindo-se 7 dias depois; ou uma aplicação durante o ciclo da cultura nas doses de 160 a 280 mL/ha, sendo esta aplicação única feita entre os estádios V2 e V4.
UVA:
• Formação de “ombros” e alongamento dos cachos: recomenda-se três aplicações, nas doses entre de 150 mL p.c./ha por aplicação, entre o estágio de algodão até o estágio de brotos com 3 mm, com 5 a 7 dias de intervalo entre as aplicações.
• Crescimento de bagas: recomenda-se três aplicações nas doses de 100 a 150 mL p.c./ha quando as bagas estiverem entre 2 a 8 mm de diâmetro, com 5 a 7 dias de intervalo entre as aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:

MAXCEL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou motorizados, costais ou tratorizados por meio de turbo atomizador de arrasto ou montado e por via aérea tripulada, conforme recomendações para cada cultura.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
Preparo de Calda: ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para o melhor preparo da calda diluir a quantidade necessária do MAXCEL em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-mistura de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento e recomendação técnica do Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Antes de aplicar MAXCEL, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MAXCEL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre
FEIJÃO, SOJA E UVA:
• Aplicação costal (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo jato cônico (vazio ou cheio) ou duplo leque, calibrando de forma que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Volume de calda: 150 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
• Pulverizadores de barra tratorizado ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato cônico vazio, leque ou duplo leque que proporcionem classe de gotas de muito finas a médias. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica
MAÇÃ:
• Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta de pulverização do tipo jato cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta, evitando deriva.
Volume de calda: 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea
FEIJÃO E SOJA:
• Aplicação aérea (tripulada): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de elementos geradores de gotas apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente pontas hidráulicas ou atomizadores rotativos. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe entre muito fina a média e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de pontas com a maior vazão possível, e que proporcionem uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Configure uma largura de faixa de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura e de acordo com a legislação vigente.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o produto desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva pode ocasionar efeitos adversos em organismos não-alvos. O uso de classe de gotas maiores deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Na dose recomendada para maçã, usar MAXCEL somente no cultivar FUJI.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.

Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.

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