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Metarhizonat

Geral
Nome Técnico:
Metarhizium anisopliae cepa IBCB 425
Registro MAPA:
40019
Empresa Registrante:
Bionat
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Metarhizium anisopliae cepa IBCB 425 900 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Tipo: Saco
Material: Laminado de alumínio
Capacidade: 0,250 - 1,0 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

Metarhizonat (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico de controle utilizado no controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta). O produto apresenta eficiência agronômica comprovada nas culturas da cana-de-açúcar, pastagens, pastagem de capim braquiária e pode ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
MODO DE APLICAÇÃO

1° PASSO - LIMPEZA DO EQUIPAMENTO - Antes de realizar o preparo da calda de pulverização certificar da limpeza do pulverizador. Caso o pulverizador apresente resíduos de produtos de aplicações anteriores (principalmente fungicida e bactericidas) é de fundamental importância alimpeza do equipamento, pois pode afetar o desempenho do produto. OBSERVAÇÕES: a) Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água. b) Realizar esta limpeza em local adequado - Retirar os filtros, peneiras e ponteiras de pulverização e colocá-los de molho com produto próprio.
Encher o tanque com 25% da capacidade do pulverizador com água e adicionar 2 mL de limpa tanque por litro de água. Deixar esta mistura em agitação por 30 minutos. Passado o tempo, aspergir todo o volume através dos bicos de pulverização. Posteriormente, enxaguar com água limpa, usando como escoamento sempre os bicos.

2° PASSO - PREPARO DA CALDA - Encher com água 2/3 do reservatório do pulverizador. Em seguida, dissolver 0,5 kg do produto em 1 litro de adjuvante, usando um balde limpo como recipiente, adicionar água. Agitar com intensidade para homogeneização. Derramar a calda no reservatório do pulverizador. Agitar por 5 minutos antes da pulverização. OBSERVAÇÕES: a) Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda de pulverização.

3° PASSO - PULVERIZAÇÃO - Para a aplicação, pode-se utilizar pulverizador costal, tratorizado ou aérea. - Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas com a presença da praga-alvo, sem causar escorrimento. Sendo o volume de calda variável de acordo com a espécie de planta.

OBSERVAÇÕES

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70% ou com alta intensidade de radiação ultravioleta (UV).

INTERVALO DE SEGURANÇA

Não determinado em função da não-necessidade de estipular o LMR para este produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições, a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol pode inviabilizar o conídio do fungo.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 425. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
• Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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