Moshy CI

Geral
Nome Técnico:
Peptídeo Derivado de Proteína Harpin (PDPH)
Registro MAPA:
18223
Empresa Registrante:
Plant Health Care
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Peptídeos Derivados de Proteína Harpin (PDPH) 10 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida

Indicações de Uso

Tipo: Saco (com ou sem saco interno, solúveis ou não)
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico e alumínio/Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 Kg;

Tipo: Caixa (com ou sem saco interno)
Material: Fibra celulósica revestida com plástico e alumínio/Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: 10 kg;

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 10 Kg;

Tipo: Big Bag
Material: Plástico
Capacidade: 1.000 Kg;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 10 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1,2 kg;

Tipo: Tambor
Material: Metálico
Capacidade: 100 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

O produto não possui ação direta sobre patógenos, atuando como como um ativador do mecanismo de defesa de plantas. Aplicado em pulverização foliar, o produto inicia o mecanismo de defesa natural das plantas que auxilia a planta na resistência contra patógenos. Como não atua diretamente sobre o patógeno, não é esperado que o mesmo adquira resistência a este produto (peptídeo).
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Instruções para o preparo da calda

Faça uma pré-diluição do produto na proporção de 1 parte do produto em 3 partes de água. Ex. 10 g do produto em 30 mL de água. Coloque o produto pré-diluído no tanque de pulverização com água pela metade e complete o volume de calda, mantendo sempre a agitação da calda. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.

CUIDADOS

Não utilize água clorada nas caldas de pulverização ou água com alto conteúdo de matéria orgânica.

Equipamentos de aplicação

APLICAÇÃO TERRESTRE

A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, de barra, em cana-de-açúcar ou por canhão atomizador, em cafeeiro, calibrados para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações o fabricante.

APLICAÇÃO AÉREA

Para as aplicações foliares, utilizar avião agrícola equipado com barra com bicos, que promovam uma cobertura homogênea e volume de aplicação de 30 a 50 l/ha ou conforme as recomendações do fabricante.

Lavagem do equipamento de aplicação

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Não há casos de incompatibilidade conhecidos, quando utilizado de acordo com as instruções contidas na bula.

Fitotoxicidade

Não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O produto ativa múltiplos mecanismos de defesa das plantas sobre os microrganismos. De maneira geral, recomenda-se a integração de métodos de controle cultural (uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, manejo da irrigação e outros), mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, para um melhor equilíbrio do sistema.

Não se aplica uma vez que o produto ativa múltiplos mecanismos de defesa das plantas sobre os microrganismos.

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