Pratico CI

Geral
Nome Técnico:
Imidacloprido; Flutriafol
Registro MAPA:
3613
Empresa Registrante:
Adama
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Imidacloprido 250 g/L
Flutriafol 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida, Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Balde Metálico: 2,5;3;5;10;15;20;25;30;40 e 50 Litros.

Bombona Plástica: 2,5;3,0;5,0;10;15;20;25;30;40 e 50 Litros.

Frasco Plástico e Metálico: 0,2;0,25;0,3;0,4;0,5;0,6;1;1,5;2;2,2 Litros.

Tambor Plástico e Metálico: 50;100;150;200;250;400 e 500 Litros.

Container Polietileno: 500;1000; 2000 ; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000; 30000 Litros.

Tanque Metálico: 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000 Litros.

INSTRUÇÕES DE USO

O PRATICO é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.

MODO DE APLICAÇÃO

O PRATICO deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Café: 120 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

• Uso exclusivo para culturas agrícolas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas e doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Inseticidas:

GRUPO 4A INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida PRATICO pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinoides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PRATICO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar PRATICO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PRATICO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do PRATICO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PRATICO ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Fungicidas:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G1 FUNGICIDA

O produto fungicida PRATICO é composto por flutriafol, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da desmetilação (SBI: Classe I), pertencente ao GrupoG1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

PT - Flutriafol Técnico UK reg. nº 07104; Fluriafol Técnico Sinon reg. nº 2707

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