Ravel CI

Geral
Nome Técnico:
Óleo Essencial de Cinnamomum verum
Registro MAPA:
26422
Empresa Registrante:
Ballagro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Óleo essencial de Cinnamomum verum 66 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida Fitoquímico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Inseticida Fitoquímico

Indicações de Uso

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Plástico
Capacidade: 1.000 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 250 mL, 500 mL e 1 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5L, 10 L e 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida fitoquímico cujo ingrediente ativo é o extrato da planta Cinnamomum verum, indicado para controle da Mosca-branca na cultura da soja.

Número, Época e Intervalo de Aplicação

Soja

Para o controle da Mosca-branca, realizar a aplicação no início de infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações. Realizar até 2 aplicações num intervalo de 7 dias. Modo de Aplicação: Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva. A boa cobertura de toda a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle da praga, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e a calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização

- Umidade relativa do ar acima de 55%;
- Temperatura abaixo de 30°C;
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.

Aplicação terrestre

Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.

Aplicação aérea

Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. Instruções para preparo da calda de pulverização:

a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação

Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. Não fazer a limpeza do equipamento de pulverização ou qualquer material em contato com o produto, próximo de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

Limitações de uso

Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas

O produto não causa fitotoxicidade, se utilizado de acordo com as recomendações indicadas em bula.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade de RAVEL como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do mesmo grupo. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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