Roundup Ultra CI

Geral
Nome Técnico:
Glifosato
Registro MAPA:
9106
Empresa Registrante:
Monsanto
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato 715 g/kg
Equivalente ácido de Glifosato 650 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Não seletivo, Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Milho Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Avena strigosa (Aveia preta) veja aqui veja aqui
Baccharis trimera (Carqueja) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Cyperus ferax (Junquinho) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Luziola peruviana (Arrozinho) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Paspalum notatum (Grama batatais) veja aqui veja aqui
Pennisetum americanum (Milheto) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Soja Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Avena strigosa (Aveia preta) veja aqui veja aqui
Baccharis trimera (Carqueja) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Chamaesyce hirta (Erva de Santa Luzia) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Cyperus ferax (Junquinho) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea purpurea (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Luziola peruviana (Arrozinho) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Paspalum notatum (Grama batatais) veja aqui veja aqui
Pennisetum americanum (Milheto) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui

Não informado.

INSTRUÇÕES DE USO

Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: café, citros e eucalipto.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja e do milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Aplicação para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar.


RECOMEDAÇÕES GERAIS

• No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
• Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
• O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
• Aplicar ROUNDUP ULTRA® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
• ROUNDUP ULTRA® não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
• ROUNDUP ULTRA® aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
• O herbicida ROUNDUP ULTRA® é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.

Seletividade às culturas

• ROUNDUP ULTRA® é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
• A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
• Para as culturas do milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o ROUNDUP ULTRA® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.


MODO DE APLICAÇÃO

As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.

• Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução,
não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.


APLICAÇÃO TERRESTRE

Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.

- Volume de Aplicação: Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.

- Seleção de Pontas de Aplicação: Para a aplicação do produto, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.

- Altura da Barra de Aplicação: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.

- Velocidade do Vento: Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.

- Velocidade do Equipamento: Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.

- Pressão de Trabalho: A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.


APLICAÇÃO AÉREA

Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.

- Volume de Aplicação: Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.

-Seleção de Pontas de Aplicação: Para a aplicação do produto, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.

- Altura de voo: Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.

- Velocidade do Vento: Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.


RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS

- Temperatura e Umidade: Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Deriva: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

- Período de Chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

• Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro comum e galvanizado.
• Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
• Não aplicar ROUNDUP ULTRA® com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ROUNDUP ULTRA®.
• O uso do ROUNDUP ULTRA® está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• ROUNDUP ULTRA® não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
• Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive milho e soja que não sejam tolerantes ao glifosato, visto que o herbicida é seletivo somente quando aplicado sobre milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
• A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Para maiores esclarecimentos consulte um representante técnico da empresa.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
(3) controle biológico;
(4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA

O herbicida é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de ação dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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