Sabre CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
298
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 450 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Emulsão Óleo em Água (EW)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Frasco plástico com capacidade: 1L;
Frasco metálico com capacidade: 1L,
Balde plástico com capacidade: 1.0;4.0;5.0;10;15;20;25;30;35;50;100;200 L
Balde metálico com capacidade: 1.0;4.0;5.0;10;15;20;25;30;35;50;100;200 L
Bombona plástica com capacidade: 4.0;5.0;10;15;20;25;30;35;50;250 L
Tambor metálico com capacidade: 100L; 200L; 250L,
Tambor plástico com capacidade: 100L; 200L; 250L,
Mini /bulks metálico com capacidade: 420L; 1000L,
Mini Bulks plástico com capacidade: 15000L; 20000L
Isocontainer metálico com capacidade: A granel
Isocontainer metálico/plástico com capacidade: 10.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000; 21.000; 22.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 40.000; 50.000; 60.000; 70.000; 80.000; 90.000; 100.000 L
Bag in Box de plástico com capacidade: 1.0; 4.0; 5.0; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 L
Contentor Intermediário (IBC) de plástico com estrutura metálica com capacidade: 1.000 L
Isotanque metálico/plástico com capacidade: 18.000; 20.000; 23.000; 24.000; 25.000; 26.000; 30.000; 32.000; 35.000; 36.000.

INSTRUÇÕES DE USO

SABRE é um inseticida para controle de pragas nas culturas de Algodão, Batata, Café, Citros, Milho, Soja e Tomate industrial.

MODO DE APLICAÇÃO

NÃO É PERMITIDO O USO DE EQUIPAMENTO COSTAL.
SABRE poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados. Equipamentos de irrigação tipo pivô central poderão ser utilizados apenas nas culturas da Batata e Milho.
Aplicações Terrestres:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, batata, café, citros, milho, soja, tomate industrial: 21 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

GRUPO 1B INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Sabre pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase - Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Sabre como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Sabre ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Sabre podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Sabre, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Sabre ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

PT - Dursban Técnico II registro nº 1211

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