Shadow CI

Geral
Nome Técnico:
Glisfosato
Registro MAPA:
8506
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato 480 g/L
Equivalente ácido de Glifosato 356 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Sistêmico, Ação Total

Indicações de Uso

Balde-COEX/PEAD/PET: 20 L.
Bombona- COEX/PEAD/PET: 5,0 L.
Frasco- COEX/PEAD/PET: 1,0 L.
Tambor- COEX/PEAD/PET: 200; 1.000 L.

Instruções de Uso

Shadow é um herbicida sistêmico de ação total para a aplicação em pós-emergência do grupo químico glicina substituída. Aplicação em área total em pré-plantio (operação de manejo pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) implantado no sistema plantio direto para as culturas de arroz, milho, soja e trigo. Na eliminação da soqueira da cana-de-açúcar e na eliminação de pastagens degradadas. Na eliminação de plantas daninhas em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas) nas culturas: café, citros, cana-de-açúcar, eucalipto, pastagens, pinus, uva e soja resistente ao glifosato.

MODO DE APLICAÇÃO

Shadow pode ser aplicado através de aplicações terrestres em citros, café, cana-de-açúcar, eucalipto, pinus e uva e aplicações terrestres e aéreas em soja, milho, arroz, pastagens e trigo. Em plantio direto, aplicar antes do plantio das culturas de arroz, milho, soja e trigo. Para uso em jato dirigido ou protegido, deve-se tomar o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados). Aplica-se o Shadow em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curvas-de-nível ou então somente onde houver manchas da planta daninha alvo.

EQUIPAMENTOS TERRESTRES

A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento:
Tipos de bico Vazão (L/ha): 80.01 a 80.04 110.01 a 110.04 defletor (TK.05) (e equivalentes)
Pressão (kg/cm²) : 100 a 400
Tamanho de gotas (µm): 2,78 (40 lb/pol2)
Densidade de gotas (gotas/cm²): 100 - 200
Costal manual: 20 – 30

Tipos de bico Vazão (L/ha): 80.01 a 80.04 110.01 a 110.04 defletor (TK.05) (e equivalentes)
Pressão (kg/cm²) : 100 a 250
Tamanho de gotas (µm): 2,78 (40 lb/pol2)
Densidade de gotas (gotas/cm²): 100 - 200
Costal manual: 20 – 30.

APLICAÇÃO AÉREA

Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha
Altura de voo: 4-5 metros do topo da cultura
Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 110-120 µm - mínimo de 20 gotas/cm2 (DMV de 420 a 450 µm).
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 40-42 bicos.

Os bicos de extremidade da asa, em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo.

NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Shadow poderá ser aplicado via aérea. No caso de aplicação em pré-plantio (dessecação), na soja resistente ao glifosato, deve-se seguir os parâmetros de modo de aplicação: Condições climáticas: Temperatura do ar (Máxima): 35°C U.R. Mínima de 55% Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/hora (3 m/s).

INTERVALO DE SEGURANÇA

Arroz: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Café: 15 DIAS
Cana-de-açúcar : Uso não alimentar
Citros: 30 dias
Eucalipto: Uso não alimentar.
Milho: O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Pastagens: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Pinus: Uso não alimentar.
Soja: O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. No caso de soja resistente ao glifosato aplicar apenas para as plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de Shadow.
Trigo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Uva : Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso aprovadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O herbicida Shadow é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores de EPSPS (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Corrosivo ao ferro comum e galvanizado

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.