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Sirius 250 SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Pirazossulfurom-etílico
Registro MAPA:
692
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Pirazossulfurom-etílico | 250 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Frasco (plástico): 250; 300; 500 e 1.000 mL;
Bombona (plástico): 5 e 6 L;
Stand-up pouch (com tampa plástica): 0,25, 0,3, 0,5 e 1 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Para aplicações terrestres, utilizar volume de calda em torno de 100 - 400 litros/ha, com pressão de serviço em torno de 30 - 45 lb/pol² (PSI), utilizando-se de pulverizadores tratorizados de barra dotados de bicos tipo leque, dando preferência ao 8004, com espaçamento de 0,50 m entre bicos. Altura da barra em torno de 0,50 m do solo. Também pode se utilizar bicos cônicos cheios.
Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda variando de 40 - 50 L/ha, com faixa de deposição mínima de 15 m. Altura de voo entre 2 a 3 m. Densidade mínima de 40 gotas por cm², com tamanho de 180 - 200 micra.
Para o sistema de aplicação “Benzedura manual” em arroz irrigado, utilizar pulverizador costal equipado com bicos cônicos, sem core, ou outro sistema de distribuição que permita uma boa aplicação.
Empregar volume de calda em torno de 10 L/ha (1 ml/m²), com esguichadas de até 5 m de cada lado.
Observação
O produto deve ser aplicado em condições de solo bem preparado e boa irrigação.
Observação
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Climáticas
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 55%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
Não há, para a cultura do Arroz nas dosagens recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O produto herbicida SIRIUS 250 SC é composto por pirazossulfurom-etílico, que apresenta Mecanismo de ação dos inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).