CI

Stimo

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe; Zoxamida
Registro MAPA:
19008
Empresa Registrante:
Gowan
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 727 g/kg
Zoxamida 73 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato

Caixa de papelão de 1 kg;

Caixa de papelão de 1 kg contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 200, 250, 500 g;

Saco plástico de polietileno e ou aluminizado com 1, 2, 5, 10, 25 kg;

Saco plástico de polietileno e ou aluminizado de 1 kg contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 200, 250, 500 g;

Saco plástico de polietileno e ou aluminizado de 1,2 kg contendo sacos hidrossolúveis de 20, 40, 50, 100, 150, 200, 300 g;

Saco plástico de polietileno e ou aluminizado de 1,5 kg contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 150, 250, 300, 500 g;

Balde metálico e ou Balde plástico de polietileno com 10 kg;

Tambor de fibra de 10 e 25 kg;

Tamborete de fibra e saco de papel com 9, 11, 15, 20, 25, 30, 35, 36, 41, 43, 50, 60, 70 kg;

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida de contato, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas da abóbora, alho, banana, batata, cebola, pepino, tomate e uva. Devido ao seu modo de ação único e totalmente diferente no controle dos oomicetos, agindo pela paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, ZOXAMIDE não apresenta resistência cruzada com os demais fungicidas específicos e em mistura com MANCOZEB, que apresenta modo de ação totalmente diferente, sendo um inibidor de ação múltipla, faz com que o produto apresente características técnicas propícias para recomendação no manejo de resistência.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

O produto por ser um produto com ação de contato, deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
É indicado para aplicações terrestres podendo ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores e mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.

Aplicação Terrestre (Alho, Abóbora, Batata, Cebola, Pepino e Tomate)

Pulverizadores de barra acoplados a tratores

Deve-se observar os seguintes parâmetros

Velocidade do trator

De 6 a 8 km/h.

Pressão do manômetro

De 150 - 250 lb/pol².

Tipo de bico

Bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.

Condições climáticas

Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

Observação

A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).

Pulverizadores de mangueira

Deve-se observar os seguintes parâmetros

RPM na tomada de força

540 rpm.

Pressão do manômetro

De 250 - 350 lb/pol².

Tipo de bico

Bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.

Condições climáticas

Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

Aplicação Terrestre (Uva)

Pulverizadores de mangueira

Deve-se observar os seguintes parâmetros

RPM na tomada de força

De 540 rpm.

Pressão do manômetro

De 250 - 350 lb/pol².

Tipo de bico

Bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.

Condições climáticas

Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

Atomizadores (turbo-atomizadores)

Deve-se observar os seguintes parâmetros

Velocidade do trator

De 2 - 3 km/h.

RPM na tomada de força

De 540 rpm.

Pressão

De 160 - 300 lb/pol²

Tipo de bico

Disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.

Condições climáticas

Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

Pulverizadores Costais

Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.

Observação

A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Não aplicar em presença de ventos fortes.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e culturas nas proximidades da área a ser tratada.

Fitotoxicidade

Não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com as instruções de uso recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Precauções gerais

Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Na preparação da calda, utilize os EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Durante a aplicação, utilize os EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Após a aplicação, os EPIs recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- No descarte de embalagens, utilize os EPIs: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B3 e do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br)

GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO B3 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por Zoxamida e Mancozebe, que apresentam mecanismos de ação paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos e Atividade de Contato multi-sítio pertencentes ao Grupo B3 e M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

- Mancozeb Técnico Sabero registro nº11109, Ato nº 30-12/06/2014;

- Mancozeb Técnico Indofil registro nº 11011, Ato nº 30-12/06/2014.

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